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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


segunda-feira, 24 de setembro de 2018

Às vésperas da eleição presidencial mais decisiva da história da República… Todos querem esconder a verdade de VOCÊ - O antagonista.



Caro leitor,

Diogo Mainardi é pragmático.

Na sua coluna na Edição da Semana da Crusoé, ele defende que os candidatos que provavelmente não estarão no segundo turno comecem desde já a negociar com Jair Bolsonaro.

Em favor do Brasil.
Para manter o PT longe do poder.

Diz o Diogo:

“João Amoêdo tem de conversar com Jair Bolsonaro sobre economia e reforma política. Alvaro Dias é a garantia de continuidade da Lava Jato. Henrique Meirelles tem seus técnicos no Ministério da Fazenda e no Banco Central.”
A urgência da situação pode explicar tal necessidade.
O atual processo de sucessão presidencial desponta como o mais frenético e indefinido da história brasileira.
Se por um lado temos um oceano de indecisos que torna impossível antecipar o desfecho destas eleições…
Por outro, não resta a menor dúvida: apenas um desses caminhos irá selar o seu destino pelos próximos anos:

1— Ou o país retoma as rédeas do crescimento, com a aprovação das reformas estruturais necessárias para resgatar a economia do limbo;

2— Ou retrocede à antiga matriz populista, responsável pelas atuais mazelas como desemprego, inflação, falência da indústria e total desajuste nas contas públicas.

Mas, apesar da importância histórica destas eleições, a imprensa não está falando toda a verdade para você.
Não espere até outubro para ser pego de surpresa.
Pense que diferença faria se todos estivessem vigilantes há exatos quatro anos.

Às vésperas da reeleição de Dilma Rousseff, em outubro de 2014, as verdadeiras intenções da ex-presidente não eram plenamente conhecidas.
E o resultado foi catastrófico:

Um comentário:

  1. Só sobraram dois candidatos.

    A escolha é do eleitor.

    Lula preso ou Lula solto?

    Lava Jato ou Gilmar Mendes?

    Exército nas ruas ou Comando Vermelho nas ruas?

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