Aposta em vitória no primeiro turno
Foi um jantar inesquecível, produzido nos seus mínimos detalhes de bom gosto, o que reuniu na última terça-feira (18) em São Paulo, na mansão de Donata Meirelles e do seu marido o publicitário Nizan Guanaes, grande parte do Produto Interno Bruto do país (PIB) para homenagear o empresário Jonas Martins, presidente da Confederação Nacional da Agricultura.
Nos amplos jardins da mansão, e depois nas mesas decoradas com girassóis, as conversas giraram, basicamente, em torno de um assunto: a eleição presidencial e as chances dos candidatos. Banqueiros, empresários e alguns políticos concordaram em dois pontos: o deputado Jair Bolsonaro deverá se eleger. E seria bom para os negócios que fosse logo.
Quer dizer: no próximo dia 7, sem ter que disputar o segundo turno com Fernando Haddad (PT), como indicam as mais recentes pesquisas de intenção de voto. Isso economizaria ao país tempo e dinheiro. E poria fim ao risco da eventual volta do PT ao poder, rejeitado por todos eles. Um bilionário pecuarista mineiro, mas não só ele era um dos ardentes defensores da ideia.
Um ex-presidente de banco preferiu ouvir sem se manifestar. Mas não houve uma só voz discordante. Bolsonaro, na avaliação geral, é o candidato que já se comprometeu em adotar as medidas necessárias que darão tranquilidade a quem produz e emprego. De resto, na linha do “Agro é Pop, Agro é Tech, Agro é Tudo”. O economista Paulo Guedes é seu maior avalista.
Estamos há poucos dias de uma decisão. Que venha para que o pais volte a normalidade.
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