Fonte: "Folha de S.Paulo"
Nomes tradicionais da política brasileira, ex-ministros, ex-governadores e senadores que disputavam a reeleição, não se elegeram para o Senado este ano.
É o caso da ex-presidente da República Dilma Rousseff (PT), que decidiu disputar uma vaga de senadora por Minas Gerais após seu impeachment. A petista aparecia disparada em primeiro lugar nas pesquisas de intenção de voto desde o início da campanha, mas as vagas do estado ficaram com Rodrigo Pacheco (DEM) e Carlos Viana (PHS).No Rio, o também petista Lindbergh Farias disputava a reeleição como senador —posto que ocupava desde 2011 ficou em quarta lugar. Roberto Requião (MDB) no Paraná e Vanessa Grazziotin (PC do B-Amazonas), Eunício Oliveira (MDB-Ceará) também não conseguiram se reeleger.
Sarney Filho (PV) e Edison Lobão (MDB) que eram candidatos ao senado no Maranhão, e Eduardo
Suplicy (PT), que já foi senador por três mandatos por São Paulo, não
conseguiram uma cadeira no Senado.
A lista está incompleta, mas revela uma coincidência: todos defendem Lula e apoiavam Fernando Haddad para a Presidência.
ResponderExcluirJean Wyllys (PSOL) não se reelegeu. Flávio Bolsonaro é o deputado Federal mais votado da história do Brasil. A deputada federal Joice Hasselman foi a mulher eleita com mais votos para o congresso Nacional. Ambos são do PSL. Sargento Fahul é o deputado mais votado na história do Paraná. Wilson Wizel começou a pedir voto para Bolsonaro e terminou em primeiro lugar para governador do rio de Janeiro. Foi para o
ResponderExcluirsegundo turno.O mesmo aconteceu em Minas Geraiscom Romeu Zema quando aderiu a bolsonaro. Foi para o segundo turno ao Governo de Minas Gerais.O mais surpreendente: Marina Silva t4ve menos votos do que o o cabo Daciolo...
Essa eleição limpou grande parte da sujeira que existia na politica brasileira. Foi dado o primeiro passo. Da próxima vez chegaremos a uma limpeza de pelo menos 50% e na seguinte a limpeza total.
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