Mais de dois milhões de venezuelanos emigraram para a Colômbia, o Brasil e outros países. Aproximadamente 300 mil vivem ao relento no Equador. Em Buenos Aires, nasceu o bairro “Palermo Caracas”. Muitos técnicos deixaram a PDVSA (companhia estatal de petróleo) e alguns deles tentam chegar a pé até a Patagônia (8.000 km!), onde novas jazidas de gás e petróleo precisam de mão-de-obra.
A inflação anual beira 1.000.000%. Maduro apagou cinco zeros das cédulas e promete um crescimento irreal, com recursos da Rússia e da China. “O pessoal está morrendo de fome”, disse o diretor da petroleira norueguesa Equinor. O seguro médico não funciona, as refeições não chegam, os encanamentos e depósitos vazam petróleo “Roubam carros e tampas das cisternas. Tiram as peças e as fundem, para revender.
Modelo dos tiranos : Dá ao povo um pouco do dinheiro que roubaste dele mesmo, que ele matarás e morrerás pelo tirano. Na Venezuela ainda tem quem defenda o sistema perverso de governar.
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