O presidente Michel Temer pretende entregar o governo, em 1º janeiro, com o Brasil com mais empregos do que encontrou, ao assumir.
Mas não muito. O País acumulou 719.089 postos de trabalho entre janeiro e outubro de 2018. Mas, para “zerar a conta”, o mercado precisa gerar outros 287.210 empregos até o fim do ano, a fim de compensar os 1.006.299 de postos perdidos entre maio de 2016 e dezembro de 2017.
No ritmo atual, Temer pode passar a faixa ao próximo presidente com os mesmos 12 milhões de desempregados que recebeu de Dilma.
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