Mais de dois anos após iniciada, delação premiada de empreiteiro da OAS foi assinada com a PGR e enviada ao STF para homologação cercada de todos os cuidados, pois consta que seu presidente é citado
É grande expectativa em torno de delação premiada de Léo Pinheiro à PGR, pois provavelmente incluirá importante ministro do STF.
Após dois anos de espera, Léo Pinheiro, ex-presidente da empreiteira OAS e testemunha fundamental no processo da Lava Jato em que Lula é acusado de ter recebido propina para fazer reformas no sítio Santa Bárbara, em Atibaia, assinou um acordo de delação premiada com a Procuradoria Geral da República.
Iniciada em 2016, a negociação para que isso ocorresse só terminou agora devido à paralisação sofrida no processo pelo escândalo provocado pela reportagem de capa da revista semanal Veja informando que o nome do ministro e hoje presidente do Supremo Tribunal Federal Dias Toffoli era citado por ele.
O documento foi enviado ao STF para o relator Edson Fachin homologar.
E agora?
ResponderExcluirA coisa já fede e agora vai feder muito mais.
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