31 de janeiro de 2019: primeiro mês do governo Bolsonaro. Algo foi feito? Primeiro, cerca 381 mil beneficiários do Bolsa Família (com medo de punições pela fraude) pediram “desligamento voluntário” deste programa.
O valor pago em janeiro/2019, do Bolsa Família, também teve redução nesse primeiro mês do governo, segundo relatório do Ministério da Cidadania: caiu de R$ 2,6 bilhões, em dezembro, para R$ 2,5 bilhões em janeiro. Uma economia de 100 milhões de reais.
Antes das eleições a “petralha” mentia dizendo que Bolsonaro ia acabar com o Bolsa Família. Pois neste primeiro mês ele anunciou a inclusão do 13º benefício no Bolsa Família para os que realmente precisam desse auxilio.
O Presidente Bolsonaro assinou o Decreto de Facilitação da Posse de Armas, para garantir ao cidadão brasileiro a integralidade do direito constitucional à legítima defesa da vida e do patrimônio, cumprindo o decidido pelos cidadãos brasileiros no Referendo de 2005, que os governos Lula/Dilma empurraram com a barriga e não cumpriram.
Outra medida beneficiou os pais de família que não queriam ver seus filhos “aprendendo na marra” nas escolas públicas a defesa da ideologia de gênero, regulamentando o direito à educação domiciliar, reconhecido pelo STF, por meio de Medida Provisória, beneficiando 31 mil famílias que se utilizam desse modo de aprendizagem.
Além disso, e cumprindo promessas de campanha, a equipe do governo Bolsonaro concluiu decretos e projetos visando: extinção de 21 mil funções comissionadas e gratificações em diversos ministérios; Iniciou os preparativos para privatização da malha ferroviária e para modernizar e ampliar a infraestrutura aeroportuária de 12 aeroportos com vistas à privatização; Estímulo à Agricultura Familiar; Implantação do Centro de Testes de Tecnologias de Dessalinização para minorar a falta de água no semiárido nordestino; iniciou o Combate às fraudes nos benefícios do INSS; dentre outros.
Teve medidas simples, mas que agradou a muitos. Por exemplo: retirada do Brasil do “padrão de passaporte do Mercosul”, retomando o Brasão da República como identidade visual nesse documento. A criação do Comitê de Combate à Corrupção no Governo Federal; início dos estudos para a independência do Banco Central e novos critérios para nomeação dos administradores dos Bancos Federais, livrando-os das indicações políticas.
Alguma coisa já foi feita. Muito mais se fará nos próximos meses. Algo mudou para melhor...
Os petralhas se esperneiam porque, aos pouco, o governo está deixando de ser um negócio entre amigos. A administração publica está se voltando para os interesses do povo.
ResponderExcluirEu sempre pensei que se a maioria dos brasileiros elegesse Bolsonaro a esquerda (não só do Brasil, mas da América do Sul) ia se auto implodir. O ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, está com os dias contados. Vai ter que correr para um exílio na Rússia.
ResponderExcluirO governo dele ruiu, pois faltou dinheiro do governo brasileiro para sustentá-lo no massacre que faz ao povo venezuelano. Canalha!