Das modificações nas regras do futebol introduzidas pela International Board, lamentavelmente se decidiu que bola na mão é infração.
Não tem mais, para menor trabalho do árbitro, essa coisa de interpretar se houve intenção, ou não, do jogador tocar a bola com a mão.
Em pé, de banda, deitado, de costas, desequilibrado, fazendo bananeira, não importa a posição do boleiro, bateu no braço, ou na mão, o apitador marca.
Em casa depois do jogo, dormindo ao lado da esposa, o jogador pode ser penalizado se a bola aparecer na cama com um árbitro por perto.
Um absurdo essa regra de pelada.
Uma decisão acertada: a de só permitir na barreira, por ocasião das cobranças de falta, apenas jogadores do time infrator.
Evita-se a feira de Caruaru em torno da cobrança.
No entanto, não passou pela cabeça dos velhinhos da International Board uma maneira de coibir o insuportável agarra-agarra nas cobranças de falta sobre a área.
O agarra-agarra foi uma das mais lamentáveis “contribuições” para a feiúra do futebol.
A disputa vira, nessas ocasiões, uma outra modalidade, praticada por aborígenes.
Sabemos que o árbitro interrompe o jogo, dialoga com jogadores, marca infrações e muitas vezes deixa rolar porque não tem jeito.
Podiam, os velhinhos, colocar uma lupa nessa questão.
Não o fizeram.
Estão “caducando".
Presado amigo Wilton Bezerra - Uma das mudanças que deveria ter sido feita e não foi, era com o agarra-agarra dos dirigentes com os recursos dos clubes, das federações e confederação.
ResponderExcluirAí tem que conseguir uma lava jato para o futebol, caro Antonio.
ResponderExcluir