imaturidade, mas sim um sopro de vida querendo ser vivida com plenitude e sinceridade.
Pedro não nascera para governar, para reinar. Porém ele nasceu para Amar, e com o tempo ele passou a Amar profundamente o Brasil.
Um homem extremamente sentimental, mas que não poderia demonstrar tanto sentimento a todos, pois muitos sempre confundiram sentimento com falta de força. Talvez continuar sendo o Imperador com todas pompas que Pedro tanto odiava, o permitia pelo menos a chance de demonstrar, de exteriorizar este grande sentimento, não deixando de ter a “força” que a maioria das pessoas sempre esperavam de sua parte.
Seu romance com a Condessa Barral, foi tão intenso em seu coração que durou sua vida inteira. Mesmo com um oceano dividindo os 2 corações, o sentimento, o verdadeiro alívio de pensar em sua amada e em seus momentos juntos, um alívio de saber que por algumas vezes em sua vida Pedro pôde ser Pedro. Foram 35 anos trocando cartas com sua amada que foi embora do Brasil quando as princesas já estavam na maioridade voltando para França.
Um cortejo de mais de 300 mil pessoas tomaram as ruas de Paris, e todas as honras monárquicas foram feitas pelo governo Francês. Um fato histórico, pois nunca Paris tinha se mobilizado tanto, nem mesmo por falecimento de governantes locais.
ResponderExcluirReis, Rainhas, nobres, burgueses, intelectuais, artistas, filósofos, cientistas, escritores de todo o mundo estavam presentes no velório e no cortejo.
Parabéns por mais um comentário sobre o magnânimo Imperador Dom Pedro II. Essas postagens têm sido muito úteis para conhecimento dos leitores do Blog sobre o que continua sendo "O maior dos brasileiros".
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