O ser humano aceita mudar de chefe por entender que as coisas vão melhorar.
O pensamento que reproduzo, ao meu modo, é de Maquiavel.
Mesmo debaixo do tiroteio verbal das últimas eleições, entre mortos e feridos escaparam todos.
E com a expectativa de que da mata não saia apenas um manjado coelho.
Com muita boa vontade, não se pode afastar grandes preocupações com o cenário político de ressentimentos que se observa.
É muito“fuzuê”, com os roubos e prisões que não param.
E mais: a vulgarização das farpas que mais se assemelha a um ambiente com fundo musical brega.
Vejam que títulos sugestivos: “Chuva de verão”, “Questões pessoais”, “O pau está troando”, ”Não fui eu que comecei”, “Página virada” e por aí vai.
E abundam motivos para se aumentar este repertório com outros títulos conhecidos: “Com pedra na mão”, “Se é por falta de adeus, até logo”, ” Cadeira Vazia”, (estas duas últimas apropriadas para demissões) “Ingratidão” (choro de Bebiano) “Doida demais” e “obras” outras que falem de traições (as grandes traições estão no poder) e deformações.
E nós, pobres semoventes, acompanhando tudo como um admirável gado novo.
Presado Wilton - Nesse balaio de gato todo observa-se uma coisa. O executivo não está dando todo valor que anteriormente era dado ao congresso. Está sendo difícil vender votos como no caso vergonhoso da releição, não se fala mais em mensalão, petrolão etc. Por essa razão os presidentes da câmara e do senador esperneia tanto.
ResponderExcluirEstá faltando o velho "toddy", expressão que significa propina.
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