O Vaticano enfrenta um grande desgaste com o enterro de um notório chefe mafioso ocorrido 23 anos atrás, com novas informações de que a Igreja teria aceitado um bilhão de liras como pagamento de uma viúva para permitir o enterro de seu marido em uma basílica, ao lado de antigos papas.
O cardeal Ugo Poletti, “face a um montante tão conspícuo, deu sua benção” para o controverso sepultamento de Enrico De Pedis, foto, chefe do grupo mafioso Banda de Magliana, da capital italiana.
O dinheiro teria sido usado em missões e na restauração da Basílica de São Apolinário, onde De Pedis foi colocado, ao lado de papas e cardeais, após seu assassinato em 1990.
A notícia veio a tona com a demissão pelo Vaticano do coveiro que denunciou a história a um grande jornal inglês. De inicio o Cardeal negou, mas exames de DNA comprovaram a bela atitude do Vaticano.
O Papa está se metendo onde não devia. O dinheiro roubado do Brasil e dos brasileiros nas últimas décadas dá para comprar o Vaticano. Imagine uma carta inocentando a ladroagem.
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