Apesar da formação militar, o presidente Jair Bolsonaro ignora a máxima de que “as guerras vêm e vão, mas os soldados são eternos.” “Soldados” na campanha vitoriosa de 2018, que também ajudaram no governo de transição, agora estão magoados com o capitão.
Muitos nem sequer foram convidados para o governo e outros, aproveitados, acabaram dispensados por “neo-bolsonaristas”. Na área de educação, inúmeros especialistas ligados à campanha foram depois “limados”.
Primeiro apoiador enxotado do convívio com Bolsonaro após a vitória, o ex-senador Magno Malta até hoje não sabe ao certo o que aconteceu.
O general Marco Aurélio Vieira, secretário nacional de Esportes, foi “rifado” do ministério do neo-bolsonarista Osmar Terra, "Cidades".
A primeira mulher militar a se engajar na campanha, coronel Márcia Amarillo, também foi alijada do projeto de "Escolas Cívicas".
Cuidado Capitão, a ingratidão é o preço do favor não merecido. Cuidado, você está começando a rifar o povo, cuidasdo para não ser rifado por ele.
ResponderExcluirVerdade. O governo atual, ainda, não disse para que veio e está se dedicando envolver por intrigas dentro do próprio grupo.
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