No comando da nossa seleção, o treinador Tite já foi uma unanimidade nacional.
Sei, mas “toda unanimidade é burra” e “a coletividade estúpida”.
Faça-se justiça: até a derrota para a Bélgica, o seu trabalho foi produtivo, depois de pegar a seleção em baixa.
Digo até a derrota, não pelo resultado negativo, mas pelas oscilações do futebol da seleção na hora da onça matar a sede.
Tite continua entre os nossos melhores técnicos.
E olha que não são muitos.
Agora, precisa renovar as suas posturas, que já atingem as raias da chatice.
Em primeiro lugar, tem que demonstrar um gosto maior pelo futebol do que pelos modelos de jogo.
É muita empolação para o gosto do freguês.
Também, não custa nada dizer que, na Copa América, o que interessa é a vitória porque o seu emprego está em jogo.
Essa história de “trabalho de renovação” proposta por treinador e CBF nunca passou de mera rotulação para dar satisfações à platéia.
O futebol é um negócio de bilhões de reais e a CBF quer uma seleção vencedora para vender.
E não se fala mais nisso.
Muito bem. É vero. Um negócio de bilhões e o TITE como todos convoca para atender e promover jogadores de clubes estrangeiros. O jogador que atua no Brasil, por bem que esteja não é convocado, basta ser vendido é convocado. Parece até que há um compromisso da CBF com quem compra esses meninos e leva para o exterior.
ResponderExcluirSão dezenas de casos de jogadores que são convocados quando jogam no exterior, e, voltando a jogar no Brasil não são mais convocados. Numa atividade podre como o futebol tudo é possivel. E, todos os técnicos trabalham assim. prioridade para quem joga fora. Os dois melhores técnicos da seleção brasileira, Felipão e Tite foram bem até os 7x1 da Alemanha e os 2x1 da Belgica. o Brasil perdeu feio, os adversários ganharam com mérito.
A Alemanha não fez dez ou mais gols porque teve dó e não quis.