Bandeira do Reino de Portugal
que deixou de ser usada em 1910, quando ocorreu o golpe republicano
Embora
pouco divulgado pela mídia, um dos “points” mais indicados para se
visitar, quando se vai à Lisboa, é o Panteão Real da Dinastia de
Bragança. Ele fica localizado anexo ao mosteiro da Igreja de São Vicente
de Fora e lá se encontram os restos mortais de muitos dos monarcas,
príncipes reais e infantes da quarta e última dinastia real portuguesa.
Estive lá no último dia 17 de maio. E vi, emocionado, o local onde estão
sepultados, à espera da ressurreição final, tantos personagens da nossa
história.
Segundo o site da Monarquia Portuguesa: “O Panteão situa-se hoje no
antigo refeitório do mosteiro. Seus túmulos são em maioria gavetões de
mármore situados nas laterais da grande sala que ocupa, os dos monarcas
portugueses são ornados com coroas na parte superior e os nomes e
títulos dos seus ocupantes gravados em letras douradas na parte frontal.
Destacam-se os túmulos de D. João IV, de D. Manuel II, da rainha D.
Amélia de Orleães, de D. Carlos I, do príncipe herdeiro D. Luís Filipe.
“O Panteão está aberto a visitas, incluídas no roteiro do Mosteiro.
Alguns Bragança que não estão lá sepultados são: D. Maria I, que faleceu
no Brasil, mas teve seus restos mortais levados de volta a Portugal por
Dom João VI, que se encontra na Basílica da Estrela, D. Pedro IV, rei
de Portugal (e Imperador do Brasil como D. Pedro I, que foi trasladado
do Panteão para o Monumento do Ipiranga em São Paulo, Brasil), e cujo
coração se encontra na capela-mor da Igreja da Lapa, na cidade do Porto,
e a rainha D. Maria Pia de Saboia, que ainda jaz no Panteão dos
Saboias, na Basílica de Superga em Turim, na região do Piemonte, Itália.
“O arranjo atual do panteão data de 1933, quando também se ergueu junto
aos túmulos de D. Carlos I e de seu filho D. Luís Filipe uma estátua de
uma mulher simbolizando a pátria a chorar pelos seus mártires, sendo
que ambos foram assassinados no atentado republicano, em 1 de fevereiro
de 1908”.
Fonte de consulta: https://monarquiaportuguesa.blogs.sapo.pt/panteao-real-dos-bragancas-52365
De volta mais monarquista do que antes. Parabéns. A comunicação é o alimento da humanidade. Vamos disseminar o que é bom. Salve a Monarquia.
ResponderExcluirOutro dia, eu estava nos Correios de Crato e na longa e interminável fila - junto a mim - estava um jovem professor português. Conversa vai, conversa vem, eu elogiei a bonita bandeira verde/vermelha de Portugal.
ResponderExcluirCom muita educação o português me disse:
-- Essa bandeira é republicana e não me representa. Na cada da minha familia, em Portugal, cultuamos a bandeira azul/branca da Monarquia que deixou de ser hasteada desde 1910.
Esse jovem professor reside em Crato e leciona inglês numa escola particular.
Ele me deu, sem saber uma lição. Fui à Internet e comprei uma bandeira do Brasil-Império.
Temos de reconhecer que Armando Rafael sabe sintetizar com objetivo os assuntos que escreve.E escreve bem e coerentemente sobre as suas ideias.Podemos discordar dele, mas ele sempre aborda fatos sérios e não cai no mesmíssimo das repetições tão comuns à maioria que escreve para os blogs.
ResponderExcluirObrigado pelos comentários acima.
ResponderExcluirA repercussão obtida sobre os nossos escritos é o que gratifica (no meu caso) o aprendizado de “escrevinhador”. E o adjetivo escrevinhador eu utilizo da maneira definida pelos dicionários: “Que ou quem escrevinha, escrevedor, escrevinhadeiro, escriba”.
No meu caso as palavras acima servirão de incentivo para eu continuar a escrever melhorando a qualidade da escrita.
UnKnown - Parabéns, os seus comentários a respeito do Armando Rafael são de uma razoabilidade digna de minha admiração. Eu também reconheço no meu grande amigo Armando Rafael um escritor e jornalista de fino trato com as informações. Os seus textos e suas crônicas são de bela feitura, agradável leitura e de uma fidelidade impar com verdade.
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