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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


domingo, 23 de junho de 2019

Movimento monárquico nunca esteve tão forte no Brasil como atualmente - Por Antonio Morais.



Em 1993, Jô Soares entrevistou Bertrand Maria José Pio Januário Miguel Gabriel Rafael Gonzaga de Orléans e Bragança, mais conhecido como “Dom Bertrand", o príncipe imperial brasileiro que lidera um movimento que pretende reinstaurar a monarquia no país. 

O trineto de Dom Pedro II passou a entrevista enfileirando uma série de deturpações históricas: o Brasil não foi explorado por Portugal  “absolutamente não”, monarquias africanas não são monarquias, não existe racismo no Brasil e a escravidão aqui foi muito menor do que em outros países. 

O príncipe também apelou para o fantasma do comunismo para justificar a ligação da família real com a Tradição, Família e Propriedade, a TFP, e o golpe de 1964. 

Bertrand também lançou mão de um delírio que hoje está na moda: “Não há nenhuma diferença essencial entre nazismo e comunismo”.

4 comentários:

  1. E normal em situações de dificuldades que se procure uma saída, um leme, um novo destino. A republica faliu, apodreceu faz tempo. Resta a população espelhar-se nas monarquias espalhadas pelo mundo e escolher como regime. Portanto salvemos o que nunca podia ter sido destruído. Salvemos a monarquia.

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  2. Caro Morais:
    No atual “clima e mentalidade” desta “ré – pública” do Brasil, onde impera a mediocridade, falta de perspectiva, a tolerância aos políticos ladrões e a falta de seriedade em quase tudo, o PROJETO DE RESTAURAÇÃO MONÁRQUICA é o que existe de mais sério e promissor na nossa querida e sofrida pátria.
    E dentro do PROJETO DE SERIEDADE, onde preside a coerência, honestidade e civismo, a figura de DOM BERTRAND DE ORLEANS E BRAGANÇA ganha realdce.
    Nunca esqueço o que ele afirmou numa das suas visitas ao Cariri: "A principal missão de um chefe de estado, sobretudo sendo um rei, é criar um clima psicológico que restaure na nação o sentimento de ser uma grande família, com um destino comum a realizar. O monarca tende a estimular as virtudes do povo. Assim foi nos tempos de Dom Pedro II. O Brasil deu certo com a monarquia. A república foi um caos completo. Ninguém sabe qual vai ser o futuro."

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  3. – 2 –
    O que vimos até recentemente foram “Chefetes de Estado” corruptos, demagogos, dissimulados, despreparados cujos arquétipos são representados pelas tristes figuras de LULA/DILMA/MICHEL TEMER. 16 anos de governichos petralhas e deu no que deu.
    Quanta falta faz o QUARTO PODER, ou seja, o PODER MODERADOR exercido pelo grande Imperador Dom Pedro II. Como bem disse Dom Bertrand na entrevista:
    "O Poder Moderador é indispensável. Ele está previsto na Constituição de 1824 e é uma atribuição pessoal do imperador cuja missão é manter o equilíbrio entre os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. Evitaria o que nós estamos vendo hoje, que é uma luta de morte entre os três poderes. E quem sofre com isso é a nação brasileira. O Poder Moderador garantia a unidade, a estabilidade e a continuidade da nação. Na realidade, um imperador tinha incomparavelmente menos poder do que qualquer presidente da República de hoje. Mas ele tinha uma influência muito grande, uma influência que beneficiava o conjunto da nação."

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  4. O atual Chefe da Casa Imperial Brasileira, Príncipe Dom Luiz de Orleans de Bragança, sintetizou – em 1989 – muito bem o que foi o vasto e grandioso Império do Brasil. Disse ele. “Cem anos já se passaram, e os contrastes entre o Brasil atual e o Brasil Império só têm crescido. No tempo do Império, havia estabilidade política, administrativa e econômica; havia honestidade e seriedade em todos os órgãos da administração pública e em todas as camadas da população; havia credibilidade do País no exterior; havia dignidade, havia segurança, havia fartura, havia harmonia”.
    Hoje é a bagunça que estamos vendo fruto da roubalheira entre 2003 e 2018. Até quando o povo ficará fazendo papel de idiota? Não é possivel uma nação do tamanho do Brasil trilhar os descaminhos que levaram a Venezuela ao caos. Precisamos varrer os “esquerdopatas” da política, da mídia, das universidades e até infiltrados em outros órgãos como a Igreja Católica.

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