O Supremo mostrou no julgamento dos dois habeas corpus da defesa para tentar soltar Lula por que continua não merecendo o respeito e a confiança da sociedade brasileira, em nome de quem dá a última palavra sobre a atuação da Justiça mediando conflitos à luz da Constituição.
Comprovando sua mediocridade resolveu tudo pela metade: manteve Lula preso, mas abriu a janela para que possa vir a soltá-lo depois das férias dos ministros. Gilmar tornou-se mero auxiliar da defesa do réu, tentando enrolar os colegas com a lorota de que o petista teria julgamento justo e, para tanto, precisava esperar o veredito solto.
Contava com o voto decisivo do decano que manteve o ex preso por 3 a 2, mas já antecipou o voto no mérito, dizendo que pode votar diferente e oferecendo uma oportunidade para vir a ser considerado suspeito na votação final se forem seguidos à risca a Constituição, o estatuto do STF e a Lei Orgânica da Magistratura, por mais do que evidente quebra de decoro
Festa para Lula livre virou velório.
Estava tudo combinado com o ministro Gilmar Mendes, que avisou aos petistas José Eduardo Martins Cardozo, Jaques Wagner, Paulo Pimenta, Paulo Teixeira, João Paulo e Humberto Costa que haveria a sessão da Segunda Turma do STF que tinha sido cancelada.
Mas a festa preparada para comemorar o Lula livre virou mesmo foi um velório. Agora resta contar com as bombas do Intercept.
Será que virão?
O sujo falando mal do limpo.
Naqueles ágapes infindáveis do Planalto Central, o amapaense Davi Alcolumbre, deslumbrado pelo posto que ocupa de presidente do Senado, mas invejoso da popularidade do ministro da Justiça, Sérgio Moro, deitou falação contra o herói popular que ele jamais conseguirá ser.
Disse, entre outras patacoadas, que, se o ex-juiz da Lava Jato fosse parlamentar, as revelações do site The Intercept Brasil já o teriam levado à cassação ou à prisão. Omitindo os próprios crimes, esqueceu-se de contar que crimes teria cometido o outro
Figuras da mesma índole, sem caráter, sem princípios. Os iguais se atraem. Mas, aos pouco estão sendo liquidadas perante a opinião publica.
ResponderExcluir