Na última quarta-feira, dia 24 de julho, em audiência privada no
Palácio Buckingham, residência oficial da Coroa no coração da capital,
Londres, a Rainha Elizabeth II do Reino Unido recebeu o novo Líder do
Partido Conservador, Boris Johnson, e o convidou a formar um novo
governo em seu nome, o “Governo de Sua Majestade”.
“Mr. Johnson”, como é chamado pela imprensa de seu País, prometeu que o
Reino Unido deixará a União Europeia no dia 31 de outubro próximo,
“custe o que custar”. O eleitorado aguarda, já não tão paciente, mas
certo de que, se ele também fracassar, virá o 15º Primeiro Ministro de
Sua Majestade. Afinal, na Inglaterra, políticos vêm e vão, enquanto os
governos são trocados ao sabor da opinião pública; mas a Coroa, assim
com a Nação, é perene, servindo de espelho e exemplo das melhores
virtudes de seu povo, velando sobre o bom funcionamento das instituições
e garantindo que o Parlamento atue de acordo com as legítimas
aspirações dos britânicos.
A oposição ao novo Primeiro-Ministro, feita pelo Partido Trabalhista, é chamada a “Lealíssima Oposição de Sua Majestade”,
pois todos os partidos fazem questão de se identificar com a Soberana
na condução do bem comum. Enquanto isso,no Brasil, a oposição ao atual
Presidente da República, apoia os “hackers” violadores de celulares das
aurtoridades constituídas; votou contra a Constituição de 1988, votou
contra o Plano Real, votou contra a reforma de Previdência e hoje
torce no “quanto pior, melhor".
Boris Johnson aceitou o convite régio e, ao beijar as mãos da Rainha,
como manda a tradição, tornou-se seu 14º Primeiro Ministro, o mais
recente em uma lista de nomes que se inicia, no ano de 1952, com o
grande Sir Winston Churchill, e inclui ainda a formidável Lady Thatcher,
a célebre “Dama de Ferro”. Uma lista de nomes – alguns não tão ilustres
– que, ao longo dos últimos 67 anos, serviram a uma Soberana que, hoje
aos 93 anos de idade, permanece pairando graciosamente acima dos
interesses partidários e das querelas políticas.
O novo Primeiro Ministro tem agora a tarefa de levar a cabo a
bem-acertada decisão tomada pelo povo britânico em referendo de 2016,
conhecido como Brexit, de deixar a monolítica União Europeia, cujo
projeto de poder é marcadamente socialista, pois não respeita as
individualidades e tradições nacionais, nem tampouco a autodeterminação
dos povos, e que parece caminhar para um “Estado artificial”, uma
“República da Europa”, muito diferente do saudável modelo que outrora
vigorou no Sacro Império Romano-Germânico, e que era todo baseado em
valores monárquicos e cristãos.
God Save the Queen! Deus Salve a Rainha! como consta no Hino do Reino Unido.
(Baseado em texto publicado no face book da Pró Monarquia).
Prezado Armando Rafael - O seu texto é digno de aplauso de todo aquele que tem o minimo de sabedoria e patriotismo. Esse pessoal que esteve a frente da Republica do Brasil nos últimos anos é formado na escola do atraso, da desordem, da anarquia, da ladroagem, e em resumo, de tudo que não presta.
ResponderExcluirTemos que reconhecer a capacidade que eles tiveram em aprender e transmitir aos seus seguidores. Investiram pesado na sua trupe, nas instituições e em outros países que como eles pensam.
Vencer esses bandidos corruptos não será fácil, mas, é a única solução para o Brasil. Não há outra saída.