No discurso de abertura da 74.ª Assembleia Geral da ONU, em Nova York, o presidente brasileiro Jair Bolsonaro criticou duramente o socialismo corporativista e de rapina, o indigenismo ultrapassado e o ambientalismo radical, heranças da mauvaise conscience do hipócrita colonialismo falido europeu de Macron, Merkel e companhia bela.
Muitos consideraram o pronunciamento impróprio para as Nações Unidas. Mas a instituição que lhe serviu de palco é que é uma excrescência, que não passa mais de um cabide de empregos para esquerdistas destronados e remunerados a peso de ouro por países que nada têm que ver com o desemprego desses almofadinhas.
Já passou da hora de acabar com ela, resquício da guerra fria num mundo completamente mudado, que precisa livrar seus membros do altíssimo custo social de suas encenações de diplomacia de plumas e paetês.
Quando a ONU o presidente tem toda razão. A ONU é uma instituição sem serventia. Quanto o Brasil o presidente precisa entender que não pode servir a dois senhores. Ou combate os corruptos ou se junta a eles. Não pode ter um líder no senado denunciado e investigado que na ausência do presidente lidera uma rebelião contra o governo, deixa de votar matérias importantes e derruba vetos do governo que lidera. Um líder desses e nada são a mais coisa.
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