Passado condena Bolsonaro e Heleno.
Em 1977, o capitão Augusto Heleno era ajudante de ordens do ministro do Exército, Sylvio Frota, e participou da tentativa fracassada de golpe contra a abertura democrática do presidente da ditadura militar, Ernesto Geisel.
Em 1988, o capitão Jair Bolsonaro foi absurdamente absolvido de terrorismo pelo STM de terrorismo ao planejar atentado a bomba em quartéis e na adutora do rio Guandu, no Rio.
Na sexta-feira 22 de maio de 2020, o general Augusto Heleno escreveu recado desaforado contra Celso de Mello, decano do STF pelo motivo errado, pois este não tinha ordenado apreensão de celulares do chefe do governo e seu filho Carlos.
E o presidente foi flagrado em vídeo exibido por ordem do ministro do Supremo, afirmando literalmente que quer armar a população para enfrentar autoridades que, avalizados pela Justiça, decretam isolamento social da população para evitar contágio pela Covid-19.
O papel ridículo de Heleno.
O ministro Augusto Heleno Ribeiro, do GSI de Jair Bolsonaro, achou que podia intimidar o decano do STF, Celso de Mello, ameaçando-o de “consequências imprevisíveis” por sua decisão de apreender os celulares do presidente e do filhote Carlos.
Acontece que quem leu o comunicado do relator do inquérito das acusações de Moro contra seu chefe o enganou.
O golpe dele teve a duração de um flato.
Depois do que se viu na reunião. Generais criando e mudando versões de depoimento para defender o indefensável, chaga-se o conclusão que tem gente pra todo gosto.
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