Um dia o governador mineiro Antônio Aureliano Chaves de Mendonça, disse que "votos não se tem, se teve".
Essa assertiva o Bolsonaro não esta observando.
Muitas pessoas votaram no Bolsonaro em decorrência daquela postura de ser um combatente rigoroso da corrupção e roubalheira instalada nos governos anteriores.
Mentira desmascarada pela pratica sebosa de um governo caracterizado pelo ludibrio, enganação, falsidade e covardia.
À partir, do primeiro dia de governo Bolsonaro foi mudando, foi se convertendo naquilo que prometia combater para se eleger.
Destruiu o ex-ministro Sergio Moro, símbolo da decência e honradez a pó, desconhece a pandemia, os mortos e seus familiares, se misturou com o Centrão e passou a ter como única meta de governo livrar os filhos e amigos milicianos do alcance da justica.
Mas, o Bolsonaro desfila como se fosse proprietário dos votos que o elegeram. Tem não, está enganado.
O brasileiro que acreditou e foi traído não vota mais pra ele. Bolsonaro precisa ouvir de algum bajulador a frase dita, um dia, por Aureliano Chaves: "Votos não se tem, se teve".
"As palavras só me pertencem até eu proferi-las”.
ResponderExcluirNós, mineiros, não somos tímidos. Somos prudentes. A timidez é a incapacidade de tomar decisões. A prudência decide na hora certa.
Aureliano Chaves.
A história sustenta e mostra o contraste entre os políticos de Minas Gerais e os do Rio de Janeiro. Não dá para comparar Afonso Pena, JK, Tancredo Neves, Itamar Franco, Milton Campos, Gustavo Capanema, Afonso Arinos, José Maria Alkimin, José Bonifácio de Andrada, Aureliano Chaves de Mendonça com as excrescências do Rio de Janeiro cuja coletânea se compõe de cinco ex-governadores condenados com passagens pela cadeia. Membros do legislativo e até do judiciário enrolados com crimes.
ResponderExcluirO voto, embora seja a escência da democracia, é a entidade mais volúvel da sociedade...
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