Antônio Aureliano Chaves de Mendonça, ex-governador de Minas Gerais foi indicado, escolhido e eleito vice presidente da república do presidente João Batista Figueiredo, último presidente da era militar.
O presidente viajou para os Estados Unidos para fazer uma cirurgia no olho. Na ausência do presidente Aureliano Chaves assumiu o comando da nação.
Um dia, o ministro do exercito General Silvio Frota telefonou para o Aureliano comunicando que um avião havia sido preso no Galeão, Rio de Janeiro carregado de muamba.
Resposta : muito bem.
Foi informado que a muamba pertencia ao filho do presidente Figueiredo.
Resposta : Prendam o dono da muamba também.
O presidente Figueiredo suspendeu a cirurgia , antecipou a volta com urgência ao Brasil para resolver a lambança do filho.
No desfile de 7 de Setembro, no palanque oficial o General Silvio Frota não bateu continência para o Aureliano que determinou a prisão do ministro, que deixou o governo com um pedido de demissão.
A historia se repete hoje, os filhos do presidente Bolsonaro fazendo lambanças, cometendo crimes e sendo acobertados pelos generais que servem e fazem parte do governo, e pelo conluio dos três poderes cumplices dos crimes.
Tudo com o patrocínio e aplauso do povo que faz dessa gente seus ídolos.
Muitos mineiros honraram a presidente da Republica. JK, Aureliano Chaves, Itamar Franco são exemplos de dignidade, honradez e decência.
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