Soltam deputados presos, e nós não fazemos nada. Criminalizam policiais, procuradores e juízes que trabalham, e nós não fazemos nada.
Destroem projetos contra a corrupção, e nós não fazemos nada. Abrem inquérito para afastar fiscais que os investigam, e nós não fazemos nada. Por isso unem-se glutões que são, em banquetes noturnos e secretos, rindo de nós.
O próximo passo é tirar milhares de condenados da cadeia. Traficantes, milicianos, corruptos e assaltantes soltos, por acreditarem que não faremos nada.
Ao final, comandados por um desses condenados, tomarão conta definitivamente do pais porque homens de bem definitivamente não fizeram nada, e não terão mais como fazer.
Rosângela Bittar, no Estadão, escreve que Jair Bolsonaro tem “traço marcante”.
ResponderExcluir“Só admite a permanência a seu lado de colaboradores que vão além da subordinação formal, curvando-se, invertebrados, aos seus caprichos primários. Ou amortecendo seus triplos carpados.”
Ao citar o caso de Paulo Guedes, ela comenta:
“Na verdade, a Bolsonaro interessa que fique. Sem Guedes, seria dele a culpa pelo fracasso do plano liberal e mais uma penca de problemas econômicos aprofundados pela crise sanitária da pandemia.”
Esse enquadramento do judiciário causou esse autoritarismo fora da lei e sem limites que vivemos. Desta feita em prejuízo do Bolsonaro. A resultante das ameaças tolas deu nisso.
ResponderExcluirNo Brasil quando a decisão é a favor é democracia, quando é contra é ditadura. E sempre tem sido a favor de um e prejuízo do outro. A justiça nunca é aplicada. Os tribunais são de encomenda.
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