O canalha parece ser uma pessoa comum: dorme e ronca, como qualquer um.
Todo canalha é cordial, esconde-se por trás das boas maneiras, como os vigaristas.
O pior canalha é o que se passa por gente boa.
Quem guarda uma boa parcela de canalhas é o mundo político.
Com disfarces ideológicos, o canalha esconde muito bem os seus reais objetivos de fazer involuir o País.
Mal versar o dinheiro público, para turbinar o partido e o próprio bolso, é a sua especialidade.
O discurso e a ação caminham por direções opostas, pela certeza de que é possível vender a impostura como verdade.
O canalha trapaceia até com ele próprio, fareja dinheiro e é rápido no gatilho.
Como todo cínico, o canalha é surdo.
A arte de enganar é nata e hereditária no canalha.
O autêntico canalha existe em abundância no Brasil, onde o terreno é fértil para sua reprodução.
Mas é preciso se fazer alguma coisa, no sentido de evitar que passe para a história, como herói, quem se dedicou a enganar as pessoas.
Olho vivo!
Canalhice a arte de exigir dos outros o que não se pratica.
ResponderExcluirCanalha, jamais assume a culpa pelos erros praticados e arranja culpados pelos seus enganos.
Acha que a sua egoidade é sabedoria e, o próprio espelho, é seu único conselheiro!
Os canalhas perpetuam mentiras e escondem maus procedimentos seus e de seus acácias.
ResponderExcluir