Esse tipo de contato direto do repórter com o jogador (na foto, entrevistamos Darci Menezes, do Cruzeiro, na inauguração do Romeirão, em 1970), dentro de campo, foi rompido pelos clubes.
Nem durante os treinos da semana os cronistas fazem entrevistas como desejam.
Tudo é devidamente "enlatado" pelo setor de comunicação das agremiações e distribuído para o rádio e a televisão.
Esse conteúdo fica sendo utilizado por vários programas, com o mesmo bê-a-bá, mais parecendo os antigos CDs vendidos em feiras livres.
A presença dos profissionais que faziam a cobertura, direto do interior dos clubes, virou, ao que parece, uma aproximação tóxica.
As informações são guardadas a sete chaves, para desgosto de quem deseja realizar um trabalho mais completo.
Tudo isso em nome de uma tal modernidade na relação clube-imprensa.
Quem se sentir incomodado com isso, enviar reclamações para o novo bispo do Crato.
É isso!
Darci jogava com elegancia. Um zagueiro que tratava bem a bola. Dava muito gosto ver aquela equipe do Cruzeiro jogar.
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