Quando um santo é santo sua luz brilha, resplandece no meio de nós, pois ninguém acende uma vela para deixá-la embaixo do alqueire. Morreu aos 95 anos, Joseph Ratzinger, o Papa bom, do silêncio, da contemplação, da oração.
Nunca pensei que escreveria sobre a morte do Papa Bento XVI. Há homens que pensamos que são eternos, tendo em vista sua resiliência e profunda paz interior que nós transmitem. Ratzinger, provou para o mundo, que Deus dispersa os soberbos e eleva os humildes, como Maria assim falara no Magnificat.
Na sua pequenez imitou à Cristo, Sumo e Eterno Sacerdote. Suas encíclicas, obras, cartas, me fizeram amar ainda mais à Igreja. Sua renúncia, uma nova missão, orar pela Barca de Pedro, que em meio a tantas tempestades tende a vacilar em meio ao caminho.
Teólogo do mesmo nível de Agostinho, Abrósio de Milão, Bernardo de Claraval e Tomás de Aquino. Em oração para que interceda por nós e para que ele esteja na Jerusalém Celeste, onde há o repouso eterno e a luz nunca se apaga. Requiescet in pace!
Robson Pereira Sales : Você com sua juventude e sabedoria escreve uma noticia triste que se transforma em alegria pela bela definição que faz do grande religioso o Papa Bento VI. Verdades, muitas verdades no seu texto.
ResponderExcluirObrigado, caro Morais. Estamos tristes, mas ao mesmo tempo alegres. Creio que não tardará muito e celebraremos a memória de São Bento Magno, papa e doutor da Igreja, intrépido defensor da Verdade.
ResponderExcluirAss: Robson Sales