Vê-lo jogar era como assistir uma sinfonia. Algo imortal.
Comparado à erupção vulcânica de duas pernas, objeto de devoção no Mundo inteiro.
Chutes e passes certeiros. Com os pés, as astúcias de mãos.
Dribles sempre para ganhar território, sem humilhar os adversários.
A bola não colava no seus pés. Fazia parte deles.
Na área, a inteligência dos gênios para calcular espaço, tempo, adversários e bola, processando tudo em átimo de segundo.
O futebol e seu universo de poesia. O lugar onde ele pisou jamais será ermo.
Fez do futebol a alegria que nos faz suportar a vida normal.
Pelé, o rei eterno. Não foi, apenas, o melhor do Mundo. Foi o melhor para o Mundo.
Muito bem definido. Pelé foi uma unanimidade, um fenômeno. Tudo que se falar dele é pouco diante do que ele representou para o Brasil e para o mundo. Parabéns pela crônica.
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