O futebol europeu é forte porque tem ligas fortes.
A coisa é tão bem organizada que não tem chiadeira e nem faniquitos de gestores por causa de dinheiro.
Há muito, o futebol brasileiro precisa de uma liga que torne mais rentável o produto ofertado.
Ao invés de uma liga, acharam pouco e criaram duas, de uma vez: Libra (Liga do Futebol Brasileiro) e LFF(Liga Forte Futebol).
Através das duas, onde os clubes se dividem, a mobilização gira em torno da temporada de 2025.
Por enquanto, vigora o contrato com a TV Globo para as transmissões das séries A e B.
Os clubes, pode-se dizer, estão se bicando em torno da divisão do dinheiro. Existe até uma tal de cláusula de estabilidade para Corinthians e Flamengo.
Vamos aguardar os próximos embates da cartolagem. Que o caminho não seja "rampa para o fracasso", como em outras tentativas de se ter uma liga forte.
No Brasil é muito difícil a liga não desligar. Observando o retrospecto dos dirigentes da CBF, a entidade gestora maior, por décadas, a corrupção está presente em primeiro lugar.
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