Lula, o PT e a esquerda têm de segurar o Brasil na miséria, na ignorância e no atraso; ou é desse jeito, ou não existem.
É daí que vêm os votos que lhes permitem estar no governo.
As coisas no Brasil de hoje, e na maior parte destes anos 2000, ficam mais fáceis de entender se você partir de uma constatação básica: o programa de destruição que Lula, o PT e a esquerda vêm aplicando contra a população brasileira quando estão no governo tem um método.
Não é apenas a roda da fortuna e do azar, que trazem para os países subdesenvolvidos, junto com a maré enchente e a maré vazante, a incompetência, a desonestidade orgânica e a pirataria do dinheiro público — as marcas mais óbvias dos quase 14 anos em que eles estiveram na presidência da República.
O Brasil, certamente, deu azar nesse período. Foi governado por gente integralmente inepta, sem qualquer qualificação para dirigir sequer um carrinho de picolé — a começar pelo próprio Lula, o mais exibido de todos na sua incompetência sem cura.
Mais: foi governado por parasitas que nunca trabalharam na vida, não de verdade; passaram suas existências simulando atividade no serviço público, na universidade ou em coisas assim, mas nunca foram capazes de produzir um único parafuso.
Sua obsessão, o tempo todo, foi arrumar empregos bem pagos (empregos, não trabalho) na máquina estatal, onde estão até hoje, aos milhares e para sempre.
Mais do que tudo, roubaram como nunca se roubou no Brasil ou no mundo — comandaram o maior sistema de corrupção jamais visto na história humana, provado na justiça com confissões, documentos e devolução voluntária de dinheiro roubado.
Tudo bem: você está cansado de saber que é assim. O problema é que a soma de tudo isso não é o pior. O pior é que o Sistema Lula age desta maneira porque não pode agir de outra — se fizer diferente do que tem feito vai cair morto, direto, e o instinto de sobrevivência simplesmente não admite que isso venha a acontecer.
Lula perdeu em todos os Estados brasileiros, sem falhar um, onde há mais progresso e menos pobreza; ganhou em todos os Estados, também sem falhar um, onde há mais subdesenvolvimento e mais miseráveis.
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