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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


quarta-feira, 24 de maio de 2023

Estadão afirma que ‘revanchismo’ se consolida como política do governo Lula - Revista Oeste.


Jornal disse que o PT não tem rumo, ideias nem base no parlamento.

O jornal O Estado de S. Paulo afirmou nesta segunda-feira, 22, que o “revanchismo” se consolida cada vez mais como política do governo Lula. A postura da gestão petista diante da cassação do ex-deputado federal Deltan Dallagnol (Podemos-PR) é citada em um editorial.

“Ante a decisão da Justiça Eleitoral de cassar o mandato do deputado Deltan Dallagnol, por supostamente não atender aos requisitos da legislação eleitoral, um lacônico ‘nada a declarar’ seria a única resposta desejável de um governo responsável e cônscio de que não há tempo a perder para congregar forças aptas a enfrentar os desafios do país”, observou o Estadão. 

“Mas, ao invés disso, o governo petista, como se fosse liderado por crianças pirracentas, encontrou tempo para empregar a máquina do Estado para fabricar memes tripudiando seu desafeto”. 

O Estadão constata que, em vez de “jogar água na fervura, o governo sopra a brasa”. “A euforia juvenil ante os revezes de adversários como Dallagnol sugere nervosismo e até mais: uma estratégia calculada”, disse o jornal. “O governo se inclina cada vez mais a apelar à emoção, ao passado e à polarização para justificar sua presença no Planalto como um muro de contenção à barbárie bolsonarista. 

Mas essa cortina de fumaça não disfarça a realidade da falta de rumo, de ideias novas e de base. Neste vácuo, o revanchismo se consolida cada vez mais como política de governo.”

Para o Estadão, também os ataques do governo Lula aos avanços alcançados na economia, como a Lei das Estatais e o Marco do Saneamento, são exemplos de sua vontade de vingança contra um Brasil que deu certo.

Um comentário:

  1. O Estadão constata que, em vez de “jogar água na fervura, o governo sopra a brasa”.

    Lula não tem base de apoio para resolver os problemas da população e usa o cargo para se vingar de todo aquele que se apôs ao seu projeto de puder..

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