A seleção brasileira é o "banco" da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
É desse "estabelecimento bancário" que a entidade retira burras de dinheiro proveniente de jogos, patrocínios e contratos de televisamento.
A CBF pode até se sustentar, cuidando, exclusivamente, dos negócios desse "banco".
Deveria ser mais zelosa com quem lhe dá boa vida. Entanto, submete-o a esquisitices, para não dizer outra coisa.
Contrata Fernando Diniz como treinador interino por um ano, enquanto aguarda a chegada de Ancelotti, do Real Madrid.
Se a mudança de Tite para o treinador do Fluminense já traz enormes dificuldades de adaptação para o time brasileiro, imaginem uma interrupção do trabalho daqui a vários meses.
Por mais que se procure minimizar o problema, não há como esconder os prejuízos que um plano desse pode trazer.
Fernando Diniz é um treinador autoral e não abre mão dos seus conceitos.
Contra adversário um pouco mais forte do que a Bolivia - o Peru - foram visíveis as dificuldades encontradas pelos jogadores, dentro daquilo que o treinador deseja.
Para começo, o italiano, diferente do brasileiro, não é partidário da saída com toques de bola, desde a defesa, e marcação alta.
Um tremendo angu com caroço a ser digerido.
E bota caroço nesse angu. Porém onde o metal vil domina vemos absurdos do tipo. O Diniz aceita treinar uma seleção sabendo que o treinador é outro. Os jogadores aceitam saber que são convocados não pelas qualidades que as possui, mas pelo dinheiro que os seus proprietários, donos dos seus passes pagam por isso. Na CBF , seus ex-dirigentes tem gente denunciada, processada e presa. Nem a politica é tão corrupta quanto o segmento futebol no Brasil.
ResponderExcluirOntem, rebuscando o passado vi um programa do Flávio Prado sobre o melhor ataque do mundo : Dorval, Mengalvio, Coutinho, Pelé e Pepe. Pra começar a dupla Pelé e Coutinho marcaram 3,78 gols por partidas que jogaram juntos. Se isso é pouco observe o caráter : Não vi ninguém tatuado, desenhado e bordado como se ver hoje. O seleção atual tenta aparecer pela falta de caráter, e não pela presença dele.
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