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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


quinta-feira, 19 de outubro de 2023

Pacheco decide levar PEC que limita decisões do STF ao plenário - O Antagonista.

A PEC, de autoria do senador Oriovisto Guimarães (Podemos-PR), limita as decisões monocráticas dos ministros do STF.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), indicou aos líderes partidários que pretende pautar na próxima semana a votação em plenário da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que limita as decisões monocráticas de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). 

A PEC, de autoria do senador Oriovisto Guimarães (podemos-PR), já passou pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

Nesta quinta-feira (19), Pacheco realizou uma sessão de debate sobre o texto da PEC. Em tese, a proposta proíbe a concessão de decisão monocrática para suspender a eficácia de lei ou ato normativo com efeito geral ou que suspenda atos dos presidentes da República, do Senado Federal, da Câmara dos Deputados ou do Congresso Nacional.

2 comentários:

  1. “É disso que se trata o presente debate, uma tentativa de aprimorar o nosso sistema constitucional. Consolidar as nossas instituições democráticas.

    É isso que objetiva a PEC, prestar uma contribuição às nossas instituições democráticas, uma contribuição efetiva à sociedade brasileira”, disse Pacheco.

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  2. Para Oriovisto Guimarães (Podemos-PR), a proposta não se trata de uma “disputa” entre o Legislativo e o Judiciário. “Eu tenho absoluta convicção de que se aprovarmos essa PEC, ela trará um grande benefício à imagem do nosso Supremo Tribunal Federal.

    Deixaremos de ter 11 supremos e teremos efetivamente um Supremo, para a segurança e para o bem da nossa nação”, defendeu Oriovisto.

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