Gente é para brilhar e não para ficar sem luz.
A frase vem da aflição pela falta de energia elétrica, por vários dias, nos grandes centros.
Mas, se presta para considerações sobre Fortaleza e Ceará.
Escuridão demorada essa no futebol do vice-campeão da Sul-Americana.
Vojvoda age, se valendo de alguns remendos na rede de energia.
O curtos-circuitos permanecem e a iluminação gerada é fraca.
A reclamação do público consumidor já faz barulho. Afinal, a conta não deixa de ser cobrada.
Nos arraiás de Porangabuçu, a falta de energia já vem se arrastando, desde o ano passado.
Daí, não se entender que a reclamação mais estridente pela falta de luz tenha ocorrido no jogo contra o Vila Nova.
Há um esforço no sentido de "mudar a companhia" para o ano que vem. Falta, ainda, o preto no branco.
Os apagões trazem enormes prejuízos ao setor de paciência dos consumidores.
De apagão em apagão, não se descarta o uso da luz de vela ou de candeeiro.
Tenhamos esperança. Por maior que seja a escuridão, esta não será capaz de apagar a luz de uma vela.
Por falar em apagão ontem tivemos vários. Vaiar o Hino Nacional de um pais é um apagão de educação e civilidade. Uma policia incompetente, despreparada e sem a prevenção devida é um apagão de despreso com a vida humana. Apagão maior foi no campo, jogadores que nada jogão indisciplinados, dando soco no rosto dos adversários, apagão de carater. Por fim três derrotas consecutivas e um empate com a Venezuela, não pode ter apagão maior.
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