Pintou laranjal no patrocínio master do Corinthians.
O negócio "gorou".
O rolo é feio. Time de primeira com dirigentes de terceira.
Dinheiro muito é chamariz para os espertos.
No caso brasileiro, para os mais espertos.
E o pior: é como se o dinheiro fosse retalhado por magarefes.
Antes das receitas fartas, ser dirigente de clube era coisa de abnegados.
"Nem tanto", rebatem.
A cor do dinheiro é uma festa para os olhos. "Tá assim de gavião".
Incompetência somada a coisas nada republicanas.
O torcedor "vai de besta", neste vendaval.
Por cima e por baixo do pano, não é a bola do jogo que rola.
O Corinthians deve mais de R$ 2 bilhões e caminha célere para a segunda divisão.
Deus salve o futebol!
Para alegria de todos nós.
O Brasil alcançou a "INIQUIDADE" em todos os segmentos. Começa com o arroz da presidência da república, passa pelo futebol e termina em tudo. Um pais sem caráter. A cara de pau do dirigente do Coríntians me fez lembrar Caboré, um usuário de drogas de minha terra. Preso com um saco de maconha o delegado perguntou : De quem você adquiriu esse maconha? Resposta : Tirei numa rifa. Outra pergunta : O que você vai fazer com tanta maconha? Resposta : Fumar, lá em casa fuma eu, mãe, pai e os meus irmãos. A corrupção é resultante da certeza da impunidade. O corrupto sabe que no final da história, tem um garantidor na justiça para anular toda e qualquer penalidade aplicada.
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