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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


domingo, 18 de agosto de 2024

RECEITA, TALVEZ, ÚTIL - Por Wilton Bezerra, comentarista generalista.

Remexo no "cesto" e

encontro uma crônica que, provavelmente, não publicamos.

Confiro e concluo: "Não foi para o ar". É uma receita, talvez, útil para os companheiros de procissão.

Busquemos a emoção da escrita para nos tirar da escuridão.

Mantendo nossa essência humana e sorrindo todos os dias. Não sabemos o que virá amanhã.

Inauguremos uma fase de não se preocupar muito e deixar a vida rolar.

Ler um bom livro, ouvir música, sentir-se presente na vida. Coisas que merecem o nosso tempo. Milagres do dia a dia.

Não devemos desanimar, mesmo quando não estamos criando ou transformando alguma coisa.

Escrever com a solenidade condizente à sensibilidade dos novos tempos.

As histórias precisam da gente para continuar existindo. Sem o drama não há emoção, sem a fraqueza não há o ridículo humano, a comédia.

No mais, é desejar a paz dos sentidos, a tranquilidade da carne e o sono do espírito.

Não é querer muito, não é.

2 comentários:

  1. Prezado amigo Wilton Bezerra. Parabéns pela crônica razoada e verdadeira. O meu pai dizia que existia 10 coisas que o homem não podia fazer. Começava pela décima e terminava na ultima : "Esmorecer".
    A humanidade se alimenta da informação. Você está certo quando diz que a história precisa da gente para continuar existindo.
    Valeu muito amanhecer um Domingo lendo a sua crônica.

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