Nenhum dos mais destacados treinadores em atividade no futebol brasileiro tem trabalho autoral.
Não há novidade ou revolução na forma de jogar dos nossos times.
Mesmo porque propostas como o carrossel holandês e as rebobinagens de Guardiola não ocorrem sem mais nem menos.
O que se observa nada mais é do que uma espécie de hibridez em cima do que já existe na organização do jogo.
Isto é, o uso dos matizes daquilo que já foi criado.
Daí porque, durante uma partida, os treinadores aplicam sistemas táticos de acordo com a situação de jogo.
Para isso, estão à disposição formações táticas a partir do 2-3-5, a "pirâmide".
Vale ressaltar que a lei do impedimento foi responsável pelas criação e alterações dos sistemas de jogo ao longo da história.
De resto, o que existe é muita louvação desmedida.
Não conheço profissão mais cruel. Basta analisar quem foram Luxemburgo e Felipão e quem são hoje. Basta cinco derrotas seguidas e a perda do titulo para ser demitido e esquecido.
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