Acompanhado de comitiva espalhafatosa de mais de 100 pessoas, além de parlamentares e caroneiros, sua claque particular, o presidente Lula (PT) não escondeu a irritação após ter sua proposta de “reforma” da ONU ignorada na imprensa internacional, que voltou atenções às críticas do ucraniano Volodimir Zelenski à proposta brasileira (e chinesa) de “acordo de paz” com a Rússia.
Em coletiva, ontem (25), Lula foi grosseiro com um jornalista, cobrando da imprensa “perguntas mais inteligentes”.
Outro percalço.
Lula entrou para o anedotário tentando ocupar a platéia de evento de Bill Clinton com Joe Biden presente. O serviço secreto barrou a papagaiada.
Irrelevante.
A ideia chamada de “constituinte na ONU” pelas manchetes amigas no Brasil, foi apresentada em reunião paralela de Lula do G20.
Filé frio.
O discurso de Lula na abertura da assembleia geral da ONU perdeu relevância ambiental diante dos incêndios sem controle no Brasil.
Esse segundo problema fez com que o presidente do Chile, Gabriel Boric, mais uma vez atacasse o calcanhar de Aquiles de Lula ou o que definiu como omissões da ala progressista sobre as ditaduras na américa latina.
Alguém precisa avisar ao Lula que o mundo é globalizado. O Que acontece no Brasil o mundo conhece, e, o que acontece no mundo o Brasil conhece também. Se exibir pela mentira, ter o microfone cortado e ser barrado em evento só prova sua vaidade e falta de caráter. Precisa ser avisado do quanto é insignificante para o mundo e quão pequeno é o seu valor.
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