Na data de 8 de março de 1930, quatro meses depois que a voz de Nosso Senhor Jesus Cristo, Irmã Amália estava, ajoelhada, rezando na capela quando de repente sentiu se elevar e viu chegando uma mulher de indescritível beleza, trajando uma túnica lilás, um manto azul e um véu que cobria a cabeça e o pescoço.
Ela ainda trazia nas mãos um terço branco, que chamou de “Coroa”. As contas eram brancas como a neve e brilhavam como os raios do sol. E Nossa Senhora disse à Irmã Amália:
“Esta é a Coroa das minhas lágrimas, dadas por meu Filho, a este Instituto, como uma parte do seu Patrimônio. Suas invocações já foram dadas por meu Filho. Ele quis mimosear-me com esta invocação, e todas as graças que me forem pedidas por intermédio das minhas lágrimas, meu Filho concederá.
Esta Coroa servirá para a conversão de muitos pecadores, especialmente dos espíritas.
A este Instituto uma glória lhe será reservada que é a conversão de milhares destes membros de uma seita tão perniciosa para a árvore florida da Igreja militante.
Hei de obrigar o demônio a confessar o dano que esta Coroa lhe há de causar! Aparelha-te para esses combates. O demônio tem que revelar ao Instituto o que ela (a Coroa) houver feito a favor da Igreja militante”.
Prezado Armando Rafael - Minha avó me ensinou a ter uma fé e confiança inquebrantável em Nossa Senhora. Ela me contava que certa vez São Pedro começou a observar pessoas no céu que ele não havia vista entrar pela porta.
ResponderExcluirDecidiu, então averiguá, e, para surpresa viu "Nossa Senhora" com uma escada puxando as pessoas para o lado de dentro do céu. Eu acreditei na assertiva de minha avó e continuo acreditando em "Nossa Senhora".