A derrota humilhante de Marina Silva (Meio Ambiente) por quase 50 pontos (26,5% do seu candidato a 73,5% da oposição), pelo controle do partido Rede, fez ressurgir a possibilidade de a ministra de Lula ter de abandonar o partido que ajudou a fundar em 2015.
É a terceira derrota seguida de Marina no Rede. O destino pode ser voltar ao PSB, onde a consideram uma chata de galocha, ou ao PT do atual chefe, com o qual rompeu há quase 20 anos, após o que chamou de “embates”.
Jogo sensível.
A antipatia de Marina é percebida. Intrigas internas fizeram até o partido perder um senador: Randolfe Rodrigues não aguentou e meteu o pé.
Queria ser Dilma.
Marina deixou o PT em 2009 para lançar candidatura a presidente, após ser preterida na sucessão de Lula, à época no final do segundo mandato.
Único motivo.
Marina ainda não deixou o Rede por ser deputada. “Se sair, pode perder o mandato”, explica um interlocutor. Por enquanto, a ordem é ficar.
Rendeu cargo.
Derrotada nas disputas presidenciais de 2010 (pelo PV), 2014 (pelo PSB) e 2018 (pelo Rede), Marina voltou a apoiar Lula em 2022.
O pior e mais nefasto defeito do ser humano é não reconhecer a sua insignificância. Essa criatura se achar com a capacidade de ser presidente do Brasil é não ter a menor noção de sua importância.
ResponderExcluirAlguém próximo precisa avisá-la que ela não passa do excremento do Lula.
Nos últimos tempos as pessoas de bem desistiram da politica. Não querem fazer parte de uma atividade que permite o direito de ser chamada por qualquer um de ladrão. A catrevagem tomou conta da carniça, e, qualquer um se acha com o direito de ser deputado, governador, senador ou presidente da republica. O resultado está aí. A politica se transformou na atividade mais desacreditada, imoral e desonesta do Brasil.
ResponderExcluirQuando não há qualidade moral e caráter o politico não se sustenta. Na onda da primeira eleição de do Lula se elegeram pelo PT várias senadoras.
ResponderExcluirMarina Silva - Acre.
Fatima Cleide - Rodonia.
Emilia Fernandes - Rio Grande do Sul.
Idely Salvatte - Santa Catarina.
Sheres Shesharenco - Mato Grosso.
Ana Julia Garepa - Pará.
Marta Suplicy - São Paulo.
Gleysi - Paraná
Heloíza Helena - Alagoas.
Hoje senadora não tem nenhuma. A duras penas duas deputadas federais lambendo as botas do governo para se manterem num emprego passageiro de ministra.