Já disse e repito: qualquer que seja a escolha para a presidência da CBF a situação vai ficar pior.
Enquanto o futebol brasileiro não tiver uma liderança verdadeira (eu disse verdadeira), nascida dos clubes, a entidade vai ser problema e não solução.
Os estatutos da CBF que dão maiores poderes às federações é uma coisa vergonhosa. Afora outras aberrações administrativas.
A cartolagem estadual deita e rola.
Para quem está habituado a escândalos em séries, a escolha de um tal de Xaud, por parte dos que fazem qualquer negócio, é surpresa zero.
TREINADORES E O EFEITO DOS 7 X 1
O 7 X 1, uma humilhação não cicatrizada, sobrou para os nossos treinadores.
A critica vociferou: "Nossos técnicos estão superados, é preciso renovar!".
O clamor pela tal renovação impulsionou até os treinadores interinos, apresentados como "novidades".
Não demorou a "invasão estrangeira", com preferência pela escola portuguesa de treinadores.
O movimento desembocou na escolha de um italiano para treinar a seleção brasileira: Ancelotti.
LÁ FORA
Treinadores brasileiros nunca tiveram prestígio em países de relevância no futebol.
Lá fora, sempre se achou que o jogador brasileiro, por suas habilidades, foi o responsável maior pelo bom futebol dos nossos times.
FRASE.
"Treinador de futebol é uma das raras profissões em que se perde o cargo por incompetência alheia". Zé Roberto Padilha, ex-jogador do Fluminense e Flamengo.
O presidente afastado da CBF desistiu da ação no STF que defendia o seu retorno ao posto.
ResponderExcluirImagina-se a gravidade de sua administração. Já não conta mais com os amigos da corte.
Esse o motivo da desistência?