Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, que implantou o "Mais Médicos", agora vinculado a trabalho escravo.
O episódio humilhante que retirou o ministro Alexandre Padilha (Saúde) da comitiva de Lula (PT) a Nova York, neste domingo (21), mostra que o Brasil nem é mais “anão diplomático”, como Israel já definiu o governo petista. Sancionado por violação dos direitos humanos pela exploração cruel de cubanos no Mais Médicos, Padilha reclama de Trump e dos EUA, como todo petista, mas deveria cobrar o desinteresse de Lula e do Itamaraty em negociar sua situação, deixando-o pendurado na brocha.
Se vira, malandro
A sanção ocorreu após tarifaço, mas apesar de ameaçar a economia e os empregos e a reputação do amigo Padilha, Lula não se mexeu.
O País que se dane
Mal avaliado nas pesquisas sobre seu governo, Lula adotou a receita populista de criar um “inimigo externo”, Trump, e bradar por “soberania”.
Mofo tem nome
A diplomacia de excelência foi colocada em férias coletivas e a política externa entregue a gente atrasada, cheirando a mofo, tipo Celso Amorim.
Desprezo solene
Lula não fala com Trump, como disse à BBC, e seu inútil chanceler e a embaixadora nos EUA não passam da portaria da Secretaria de Estado.
O programa "Mais Medicos" foi uma criminosa maneira de transferir dinheiro para Cuba.
ResponderExcluirNada mais do que isso. Sem validação , sem pagar diretamente ao trabalhador numa comprovada exploração humana. O mentor foi o governo do PT e o executor foi o Padilha. Hoje está pagando não pode ir passear nos Estados Unidos.