Os três coordenadores dos núcleos de apoio do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) no Pontal do Paranapanema, região que concentra o maior número de assentamentos rurais no Estado de São Paulo, são ex-militantes do Movimento dos Sem-Terra (MST) e já exerceram funções na Cocamp - cooperativa do MST cujo nome é citado em inquéritos policiais e processos sobre mau uso de dinheiro público. Os salários dos três não são pagos diretamente pelo Incra, mas pela Fundação de Estudos e Pesquisas Agrícolas e Florestais (Fepaf), instituição sem fins lucrativos situada no centro de uma pesada polêmica que vem sendo travada entre a direção do Incra em São Paulo e entidades de representação dos funcionários da casa.A. Morais
Voce não acha que 7 anos de administração já é suficiente para fazer a implantação de reformas que pelo menos dessem um pouco de tranquilidade a essa gente. Falta boa vontade e compromisso ou os ideais são outros: baderna e desordem.
ResponderExcluirMorais, eu fico me perguntando: será quê a população de Várzea Alegre e Crato, têm a mínima noção do trabalho Social, Politico, e religioso que vocês estão fazendo em beneficio de todos nós destas duas Cidades? sim, pois até mesmo eu que sempre me perfilei como a politica, passei a me interessar por politica; graças a você, me pego agora lendo suas aulas- comentários, explicando com ricos detalhes, tudo sobre o que o Brasil está passado; e acredite amigo, fico feliz com muitas coisas, mais indignada com outras.Concordo com você amigo.
ResponderExcluirMaria de Fatima.
ResponderExcluirOs brasileiros nunca tomam suas decisões politicas pela razão. A paixão, a raiva e a emoção estão sempre na frente. Por essa razão erram tanto. Não acredito em politicos porque eles são espertos e o povo é tolo. Veja bem: fizeram a maior farofa porque o Obama chamou o Lula de O Cara. Para mim deboxe. Essa não é a maneira de o estadista ser tratado. Depois fizeram o maior bafafá por que Lula foi fotografado sentado ao lado da Rainha. Por ultimo porque uma popozuda como falam, seme-nua foi fotografada beijando uma foto do Lula: Pergunto o que estes fatos vão mudar a situação de um indigente que está na fila de um hospital para marcar um exame para 10 ou 12 mezes depois? E sabe que pode morrer antes deste tempo? Só falam agora num premio da UNESC pela paz mundial: De que vale isto se nós não temos paz interna. O Legislativo desmoralizado, o judiciario desacreditado e o executivo pobre porque está completo de espertos e sempre que o presidente vem a TV é para defender os deliquentes politicos, senadores e deputados, para ter sempre a simpatias deles e não ver seu governo tunultuado. O povo é co-autor de tudo isso e constestar é malhar em ferro frio. É bem melhor falar das visitas que fiz ontem em Varzea-Alegre: Igreja matriz São Raimundo Nonato, e na praça de Santo Antonio aos familiares meus parentes descendentes de Raimundo Alves Bezerra.
Um Abraço.
A. Morais
Amigo Morais, ví seus comentários no http://blogdotoinhodepontadaserra no que muito lhe agradeço. Tivemos ontem mais uma reunião da AMEPS- Associação do Movimento Emancipalista de Ponta da Serra, onde tive o prazer de conhecer o Jovem fonoaudiólogo Alex Josberto, Varzealegrense , residente em nossa região, que se engajou no nosso movimento.
ResponderExcluirVeja estas manchetes de jornais:
ResponderExcluirMST: 2 milhões de militantes e 1.800 escolas
200.000 crianças no Brasil aprendem no Livro Vermelho de Mao
País terá graduação para assentados
Graduação na USP só para aluno assentado
MST forma professores e prega luta
Projeto (para professores da roça) é inspirado em graduação para sem-terra.
Não é assustador?
Estão matriculados 160.000 sem-terrinhas nas 1800 escolas públicas dos assentamentos e acampamentos. São reconhecidas pelo MEC e mantidas, evidentemente, com recursos que vêm do Governo.
Existem cursos exclusivos em cerca de 20 universidades para formação de sem-terra, por convênio. Esses cursos são, na maioria, pagos pelo Incra. Para se candidatar ao curso é preciso ser assentado, filho de assentado, não ter formação superior e trabalhar como educador em escolas.
Uma universidade própria, a Florestan Fernandes. Inaugurada em janeiro de 2005, em novembro do mesmo ano formava 60 alunos em cursos de especialização, com a presença do secretário-geral da Presidência, ministro Luiz Dulci. Bem destacada no centro de cada diploma estava a frase: “Contra a intolerância dos ricos, a intransigência dos pobres. Não se deixe cooptar. Não se deixe esmagar. Lutar sempre”
Existe ainda um projeto de uma escola sul-americana de agroecologia, cujo protocolo de intenção para sua implantação no Estado do Paraná foi assinado pelos governo do Brasil, Venezuela, Paraná e pela Via Campesina.
Acaba de ser noticiado que, pela primeira vez no País, teremos estudantes saindo de universidades com o diploma de professor rural. O Ministério da Educação fechou convênio com cinco universidades para a formação desses cursos. Segundo o MEC, esses cursos são inspirados nos Cursos de graduação para os sem-terra. Há três anos existem esses cursos na UFMG – Universidade Federal de Minas Gerias. Na aula inaugural de 2005, discursou Armando Vieira, líder do MST em Minas. Sabem o que pregou? “As Universidades são latifúndio, e nossa presença aqui é uma ocupação”! Como se vê é pura luta de classes e subversão. Agora imaginem a doutrinação que será feita quando formarem os professores para as 96 mil escolas rurais, freqüentadas por 6 milhões de aluno.
Por que essa exclusividade?
Armando.
ResponderExcluirA conclusão que se chega é que o governo não tem a menor intensão de resolver o problema da Reforma Agraria, apenas uso esse movimento alimentando com recursos publicos para fazer alvoroso. Tenho a impressão que nesse contigente todo não tem 20% com vocação e ligado ao campo. O camponez não tem indole destruidora, o camponez é respeitador e ordeiro e digno isso é coisa para desocupado e irresponsavel e tem gente grossa tirando vantagens, desviando recursos. Pode ter certeza.
Pois é Antonio, mais um da Varzea-Alegre engajado no movimento pela emancipação.
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