Na campanha municipal do ano de 2.000, candidatou-se em Várzea Alegre, o advogado João Siebra, tendo como adversário o também advogado João Eufrásio, concorrendo à reeleição. Francimar de Doca Dutra trabalhava como cabo eleitoral para o Dr. João Siebra no distrito de Canindezinho. Num domingo Francimar bebia com outros militantes numa mercearia do sítio Aba da Serra, no exato local onde os municípios de Várzea Alegre e Cedro fazem divisa. Eles conversavam: Dr. João praqui, Dr. João praculá, uma cachaça no copo, outra no bucho. Quando apareceu um sujeito com aparência de embriagado e falou: Ei, Francimar, pague uma lapada pra eu, qui eu tombem vou votar no Dr. João. Francimar perguntou: Qual Dr. João? Dr. João adevogado. Mas os dois são advogados. Mas eu voto é no qui tem nome de Passarim. Francimar ficou confuso sem saber qual dos dois candidatos tinha nome ou apelido de pássaro. Nesse momento chegou Zé Brito, menor do que o bolsa família e conhecendo o sujeito falou: Num ingane o rapaz não! Tu nem votar na Rajalegue num vota. Tu vota é inté no Cedro. Foi nesse momento que a ficha de Francimar caiu, e ele descobriu que o rapaz era eleitor do Dr. João Viana. Que também era advogado e candidato a prefeito do vizinho município de Cedro.
Mundim do Vale.
Mundim do Vale.
ResponderExcluirEra muito João pra uma só eleição. No Sanharol, a esposa de Ze de Lula, perguntada em quem ia votar para presidente foi despachada: Voto no Geraldo Alkimin! Mais facil foi a resposta ao ser questionada porque? Respondeu: se o Lula-lá for ruim como o Lula-cá eu acabo de me lascar.
Francimar se livrou por pouco, de pagar essa cachaça. no entanto nós, estamos todos...
ResponderExcluirCoitado de João Siebra, foi nessa que ele acabou de quebrar!
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