Seu sanfaneiro,
Por favor pare este xote
Se não esse molecote
Vai levar um bofetão.
O assanhado,
Foi lá na cidade grande
E aprendeu não sei adonde
A rebolar que nem pião.
Vixe!
Essa doença,
Tem por nome androginia
É pior que catapora
E não aceita valentia
O caba fica,
Com os oios mei cabrero
Com a voz de travesseiro
E com o nome de Maria
Vote!
Sai-te egua.
Te dana,
Tras aqui esse fulero
Eu vou dar-lhe uma pisa
Com rama de cansanção.
O sem vergonha,
Pediu pra pará o xote,
E falou:
Me toque um rock
Com guitarra e distorção
Cês já pensaro,
Se tivesse nesta festa
Ze Corisco, Vorta Seca
E Virgulino Lampião!
Zé Sete morte,
Um jagunço de respeito
Me chegou com uns trejeito
Que não tem explicação
Já imaginaro,
Se essa doença pega
Vai haver epidemia
Com os jagunços do sertão.
Antonio Carlos e Jocafi.
"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".
Dom Helder Câmara
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O figurino é inspirado nos cangaceiros. Só que na cor rosa. Vestidos assim, os organizadores da I Parada da Diversidade de Serra Talhada, a 420 km do Recife, estão causando polêmica na cidade por causa da realização da marcha no próximo dia 03 de outubro.
ResponderExcluir"O grupo que está promovendo a Parada, cerca de 10 pessoas, compõem o que eles batizaram de Cangagay, um espécie de bloco. A expectativa deles é reunir cerca de 5 mil pessoas na Praça Sérgio Magalhães, centro da cidade.
A reação à primeira Parada na terra de Lampião foi imediata. As igrejas católica e evangélica são contra o evento".