Nessa postagem, eu não posso precisar a data. Mas a família de Pedro Souza possui um exemplar do jornal com a matéria completa. Quem duvidar é só pedir a Nonato Souza.
Numa ocasião em que o Mestre Souza passava uns dias em Fortaleza, foi convidado para uma entrevista no jornal O Povo com O jornalista Nonato Albuquerque. Eu tive a felicidade de ser o condutor de Pedro e da sua harmônica, logo que chegamos Pedro tirou o instrumento da bolsa e em seguida o jornalista chegou com uma máquina fotográfica e um gravador para a entrevista.
Mestre Pedro com aquela sua timidez, acabou omitindo alguns trabalhos importantes que já tinha feito. Vendo aquela situação eu comecei a cochichar lembrando a Pedro os trabalhos de São Paulo e Paraná e outras coisas mais da sua versatilidade artística.
O jornalista achando a entrevista muito curta falou:
- Raimundinho. Já que você conhece bem o Mestre Pedro, seria bom você acrescentar mais alguma coisa, para ilustrar a matéria.
Eu concordei e arrochei. Mais menino! Eu enfeitei muito mais do que certas pessoas que andam contando histórias de: papagaio, gatos, preás, e curimatãs.
Terminada a entrevista, nós entramos no carro e Pedro falou:
- Mais Raimundim. Tu é doido mesmo. Disse um magote de coisa que eu nunca fiz.
- Ora mais tá! Eu menti foi pouco. Se fosse Josimar seu cunhado, eu garanto como ele ia dizer que você tinha feito um show em cima da ponte de San Francisco na Califórnia.
Dedico esta postagem ao primo Vieira Neto, que é pescador mas não mente muito.
Numa ocasião em que o Mestre Souza passava uns dias em Fortaleza, foi convidado para uma entrevista no jornal O Povo com O jornalista Nonato Albuquerque. Eu tive a felicidade de ser o condutor de Pedro e da sua harmônica, logo que chegamos Pedro tirou o instrumento da bolsa e em seguida o jornalista chegou com uma máquina fotográfica e um gravador para a entrevista.
Mestre Pedro com aquela sua timidez, acabou omitindo alguns trabalhos importantes que já tinha feito. Vendo aquela situação eu comecei a cochichar lembrando a Pedro os trabalhos de São Paulo e Paraná e outras coisas mais da sua versatilidade artística.
O jornalista achando a entrevista muito curta falou:
- Raimundinho. Já que você conhece bem o Mestre Pedro, seria bom você acrescentar mais alguma coisa, para ilustrar a matéria.
Eu concordei e arrochei. Mais menino! Eu enfeitei muito mais do que certas pessoas que andam contando histórias de: papagaio, gatos, preás, e curimatãs.
Terminada a entrevista, nós entramos no carro e Pedro falou:
- Mais Raimundim. Tu é doido mesmo. Disse um magote de coisa que eu nunca fiz.
- Ora mais tá! Eu menti foi pouco. Se fosse Josimar seu cunhado, eu garanto como ele ia dizer que você tinha feito um show em cima da ponte de San Francisco na Califórnia.
Dedico esta postagem ao primo Vieira Neto, que é pescador mas não mente muito.
Parabens Mundim por resgatar estas proezas do nosso saudoso amigo Pedro Souza.
ResponderExcluirAbraços.
Grande Mundim.
ResponderExcluirMais uma vez relembrando o nosso querido e inesquecivel Pedro Sousa, e desta vez contado uma historia que tem o meu pai e seu primo, josimar, no enrendo.Abraços
Valdimiro Vieira