Como escrever sobre Várzea Alegre é uma arte, cuja competência é daqueles que mais conhecem o cotidiano do município, no que se refere a sua gente, genealogia, atos, fatos e personagens folclóricas. Só mesmo um varzealegrense para dissecar o passado glorioso de personagens que fizeram época. E para isto, o Antonio Alves de Morais encabeça direitinho uma plêiade de colaboradores cheios de amor e orgulho pelo seu torrão natal, pedaço de chão, abençoado por São Raimundo Nonato. Desses colaboradores, procedem as mais belas histórias, contos, causos, poemas e poesias sobre o lugar.
Fiquei matutando sobre o que deveria escrever, qual seria a minha linha de postagens, Armando Rafael escreve sobre política e temas do império, que diga-se de passagem, é vidrado e exímio conhecedor da matéria. O Carlos Esmeraldo escreve também sobre política além de muitos contos sobre fatos históricos de sua vida, como exemplos de perseverança, amor e honradez juntamente com a Magali. e nesta parte suas narrativas são cheias de carinho. A gente sente isso. O Dihelson Mendonça, marca sua presença com temas jornalisticos, além de belas fotos e muitos causos do quotidiano, e ainda é o mantenedor da Rede Blog do Cariri. Temos a Claude Bloc, musa que nos delicia com a revelação de seus causos e dotes poéticos, além de fotográficos, que diga-se de passagem, é de tirar o folego.
Aparentemente isolado, estou eu tentando postar matérias diferentes das já em pauta diariamente. Procuro escrever sobre temas de cunho filosófico-educativo. A intenção é fazê-las um pouco mais duradouras na memória dos leitores, esperando que elas produzam bem estar e integração no convívio social.
A inspiração para escrever, não me vem na hora que quero. Ela chega sempre naturalmente e inesperadamente. As vezes quando estou a caminho para algum lugar. As vezes algo que vi ou uma conversa que ouvi, podem servir de tema para o meu pequeno conto. Então rapidamente faço uma anotação para lembrar o assunto que devo abordar ao escrever. Depois, em casa, começo a montar um texto e formatá-lo, até estar completamente pronto para publicação. Isto pode levar uma tarde ou vários dias.
A minha exigência maior, é comigo mesmo; Preciso escrever algo que valha a pena.
Gosto muuito de falar sobre Religiões, espiritismo, filosofia, astronomia, amor e fé, não para questionar, mas, para juntos nos ajudarmos a esclarecer pontos obscuros em nosso raciocínio. Meu tema favorito é o amor, e tudo que venha a escrever deve girar em torno disto, para que o leitor sinta-se honrado e não agredido.
Verdadeiramente não gosto de escrever sobre temas políticos, pois sempre envolvem corrupção, agressão e mal estar. Isto todo mundo já faz e me dá uma canseira enorme, por que sei que toda a discussão oriunda de questionamentos políticos resulta em zero benefício, é improfícua e trás mal estar para o lado oposto.
Mas, como estamos no Blog do Sanharol, o qual foi criado para dissecar a história de Várzea Alegre, devo dizer que Atualmente temos três datas de altíssimo significado histórico, na seqüência: Carnaval; Festa de São Raimundo Nonato; Encontro do povo Varzealegrense em São Bernardo do Campo no Estado de São Paulo.
Minha história começa aqui:
Várzea Alegre, é a única cidade do mundo que possui uma localidade denominada "A BARREIRA DO ADEUS" Dali partia o seu povo em triste despedida, demandando para as terras do sul, pressionados pelo desemprego e pela fome no século passado. Ali se registravam as maiores emoções, pois, o mesmo lugar era também o ponto de recepção dos que retornavam.
Emocionado por este fato de transcendental importância, e de pouco conhecimento dos atuais habitantes do lugar, manifestei a vontade de realizar uma viagem no tempo e visitar aquele lugar, em um dia de partida.
Pedi ajuda ao Inventor Maluco para nos levar em seu "Túnel do Tempo" até um desses momentos de despedida. Já viajei com ele exatamente para Várzea Alegre até o ano 2110, onde obtivemos muitas informações sobre o Blog do Sanharol daqui há cem anos.
Ele concordou em nos levar. E como a Klébia Fiúza havia solicitado um ingresso para a nossa próxima viagem, solicitei que passasse lá em Portugal e a trouxesse, pois ela já estava avisada. Aqui chegando, embarcamos os três e foi só dar a partida, instantes depois, estacionamos em meados do século XX. Devo esclarecer que uma viajem no Túnel do Tempo tem a mesma velocidade do pensamento. Pense lá, e lá você estará.
Assim num vapt vupt chegamos. Estamos posicionados exatamente na "Barreira do Adeus". É um ponto empoeirado a margem da estrada, quase deserta ainda, entre as residências de João do Sapo e Zé de Ana. Identificamos as casas por que o Morais havia falado sobre seus proprietários.
Observamos que muita gente se aglomera, parecendo um dia de domingo festivo. Mas, o que vemos, é pranto e emoção. Os retirantes estão vestidos conforme suas posses, mas com vestimentas limpinhas e em sua mão uma pequena maleta ou um matulão, contendo seus únicos pertences.
Não pudemos ver o conteúdo, mas, imaginamos: uma ou duas mudas de roupa, uma escova, uma rede com lençol e na cabeça uma idéia fixa: Ganhar dinheiro no sul e vir buscar a família.
Seus familiares que ficavam: Estampavam no rosto uma grande amargura, chamada saudade antecipada, algumas mulheres em adiantada gestação, e seu olhar demonstrando profundo sofrimento, o rosto inchado, e as lágrimas não cessavam de cair de quatro em quatro, e de quebra há ainda o filhinho em seus braços, de mãos estendidas reclamando o terno abraço do pai, como a gritar "Papai não nos abandone".
Estamos vendo também muitas mães, chorando abraçadas aos filhos ainda menores de idade que também irão partir. Elas parecem pretender transformar aquele momento, em uma eternidade, mas, infelizmente, o caminhão Pau de Arara, buzina ao longe e aponta na curva da estrada, e se aproxima.
HORA DO ADEUS. Agora estamos observando os retirantes procurando sua acomodação nos duros bancos daquele coletivo primitivo coberto pela poeira da estrada. A única coisa equilibrada entre os que ficam e os que vão é que todos estão de coração partido, com exceção dos casais que deixam a terra natal juntos.
O caminhão engata a marcha de partida e vai saindo de mansinho. O choro aumenta, e gritos desesperados das crianças retumbam, são dezenas de mãos de mães, esposas e filhos aflitos, acenando com o olhar fixo naquela maquina que para longe está levando parte de seus corações.
Agora o caminhão já se aproxima da curva para desaparecer em definitivo... Já não o vemos mais. Eles levariam algumas semanas para chegar ao destino.
A Klébia Fiúza, atenta a todos os detalhes e sendo, ela de Várzea Alegre do futuro, ficou emocionada demais e chorou. Tive que ampará-la e esclarecer que aquela cena, havia passado a mais de 50 anos. Mas, ela me chamou a atenção também para outro detalhe. Pedindo que eu observasse atentamente um casal de jovens enamorados que tinham uma incrível semelhança com ela, e me sussurrou: Vicente Almeida, esse casal ali, parece demais comigo, puuuxa vida.
Olhei com um olhar perscrutador e deduzi que provavelmente, seriam eles seus pais no futuro, pois, ela possuía as feições misturadas de um e de outro.
Após nossas observações retornamos e estamos aqui narrando os fatos. Maiores detalhes poderão ser fornecidos pela Klébia que conhecia muuito bem o lugar. Eu estava lá, mais como olheiro e pesquisador.
Em outras viagens no túnel do tempo, ficamos sabendo que essas partidas ocorreram muitas vezes daquele mesmo lugar, e com as mesmas características. Entretanto os últimos retirantes já viajavam com certo conforto em um transporte denominado sôpa. Era um caminhão, cuja carroceria foi substituída por uma grande boléia de aço toda fechada, com bancos alcochoados e muito confortáveis para a época. Foi o antecessor do ônibus.
Em São Paulo, uma cidade chamada São Bernardo do Campo, despontava para a indústria automotiva e cada grupo que chegava tinha emprego garantido. Hoje há mais de quinze mil varzealegrenses lá. Mas, isto será tema para outra história.
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Crédito desta postagem para Antonio Alves de Morais que, em 5/12/2010 postou "O Adeus da Barreira". Naquele dia, li e fiquei emocionado, e me prometi fazer um pequeno conto sobre o fato. Naquele lugar devia haver um monumento em homenagem a bravura daquela gente.
Dedico este trabalho a todos os varzealegrenses espalhados por este belo planeta, e com especial carinho a todos os colaboradores deste Blog, varzealegrense ou não.
Escrito por: Vicente Almeida
Vicente,
ResponderExcluirEstou emocionado, aqui na base da Bareira do Adeus, junto a pista em que pousou esses dois passageiros do tempo (Você e a Klébia), trazendo notícias de um passado forte e glorioso.
Parabéns pelo conto e um grande abraço.
É Vicente: dessa barreira vi muitos partir,um dia eu também parti de lá,e agora com os olhos cheio de lagrimas quase não consigo ler este texto.
ResponderExcluirUm abraço Vicente.
Vicente, eu parti em circunstâncias diferentes e para o Rio de Janeiro há trinta anos. Minhas memórias se encontram no artemisia palavras palavras.
ResponderExcluirPor isso, muito me emocionei com o seu conto.
Parabéns.
Vicente, estou em lágrimas.....
ResponderExcluirUma viagem maravilhosa a um passado onde tenho minhas raízes, meu povo e minhas lembranças... Viajei nesse lindo texto e revivi cada momento, cada saudade e cada esperança no coração dos que partiram.... Sou esse coração.
Brigada pela carona, pela companhia.
Deus te abençõe companheiro e, sempre que tiver uma vaguinha, passa por aqui, será uma grande alegria, um grande prazer fazer outra viagem no "Túnel do Tempo".
Manda um beijão ao inventor maluco.
Vicente.
ResponderExcluirSó agora acessando o Blog e encontrando este seu belo conto. Voce descreve uma realizade mais legitima do que era o fato. Ali naquele lugar identificado na postagem anterior, entre as casas de João do Sapo e Zé de Ana era o ponto de despedido e de chegada dessa gente querida, amiga e amada. Com o tempo passou a ser rotineira e natural, mas no inicio meu camarada era muito dificil: Não havia um que não chorasse. Parabens pela bela postagem.
Vicente,
ResponderExcluirVocê voltou trazendo muitas emoções!Você é genial.As suas postagens fazem bem a todos nós que as lemos.Sentimos segurança naquilo que você transmite para nós.Parabéns e abraços.
Prezado Vicente.
ResponderExcluirNas decadas de 50, 60, 70 do seculo passado, as familias de Varzea-Alegre eram interligadas entre si, especialmente as do Sanharol. Todo sentimento de tristeza que acontecesse com uma respingava nas demais. A Barreira do Adeus era o ponto de partida e de chegada. Chagas Bezerra dizia que seus onibus levavam os iludidos e trazim os desiludidos, eu digo que São Bernardo abrigava a todos. E assim todos encontraram trabalho, constituiram familia digna, alguns voltaram outros permaneceram por lá até hoje, felizes e muito bem de vida com a paz de Deus.
Abraços a todos.
Vicente, acredito que o que vem ao papel sai da alma e os seus textos revelam que você é um ser humano com um coração muito generoso. Hoje, diante da preocupação exposta por você em escolher sua linha de postagens de forma a não abordar alguns assuntos desagradáveis, que ferem e causam mal estar ao lado oposto e resulta em zero benefício a leitura desses, aumentou muito o conceito de bom moço que fiz de sua pessoa.
ResponderExcluirÉ isso companheiro de viagem, continue a escrever algo que valha a pena, que encha os olhos e o coração do leitor.
Parabéns e deixe sempre que esta "exigência" faça parte da sua inspiração para compor belos contos.
Beijos do outro lado do Atlântico.
Chegando a Sobral e encontrando aqui este conto emocionante no qual também fiz parte como passageira da alegria.
ResponderExcluirVicente, você emicionou a todos, com sua sensilidade e gentileza, com sua clareza e simplicidade.
Tocou nas saudades, nos sentimentos mais comoventes: são selos da alma, marcas da vida.
Maravilhoso texto!
Abraço,
Claude - Flor da Serra Verde.
É...
ResponderExcluirSávio:
Um lugar como este, não pode ser esquecido.
Luiz Lisboa:
Até o nome: "BARREIRA DO ADEUS" é poético, é romantico, por que de lá, muitos varzealegrenses partiram em sofrimento e retornaram em glória.
Artemisia:
O Sul abriga muitos nordestinos, mas, só poderemos exaltar o povo, do qual tomamos ciencias de sua bravura, e o varzealegrense é hoje uma fatia do meu coração, e muito me honra falar sobre essa gente.
Klébia:
Você foi uma excelente companheira de viagem, e o Inventor Maluco solicita que eu te agradeca por haveres lembrado dele. Ele disse que foi a primeira vez que uma mulher entrou em sua nave do tempo, e gostou muito da sua companhia. Falou que você é muito emotiva, e ficou preocupado quando viu suas lagrimas e ouviu seus soluços ao ver o passado se desenrolando diante dos seus olhos.
Escrever é uma arte que aprendemos no decorrer do tempo, e você tem toda razão, o que escrevemos é sempre ditado pelo coração. Por isto Jesus dizia "A boca fala daquilo que o coração está cheio".
Morais (Blog do Sanharol):
A "Barreira do Adeus", pode até parecer um lugar izolado e esquecido, mas, os acontecimentos que lá se passaram, mudaram o sentido da vida de muitas famílias, e vale a pena resgatá-la.
Rolim:
Vocês, ao comentarem esta postagagem, estão acrescentando a ela, todo o amor que sentem pela sua cidade natal, e isto me deixa muito feliz.
Pedrinho do Sanharol:
Suas palavras enriquecem a postagem,e me traz novas informações que vou colocando na prateleira do saber, para outras oportunidades.
Claude - Flor da Serra Verde:
Passageira da alegria. Antes, éramos dois extranhos a Várzea Alegre. Agora estamos habitando um cantinho do coração deles. Que bom né?
Abraço a todos
Vicente Almeida
Sabe Vicente, nessa viagem de sonho vi o um dos meus maiores sonhos se realizar. Deus usou o Maluco para me fazer crer que devemos acreditar nos nossos sonhos, que sonhar é possível....
ResponderExcluirSer a primeira mulher a pisar em solo lunar, foi UM DOS meus maiores sonhos e quando vi isso ir terra abaixo desabei em choro de muita frustação. E Deus, na Sua infinita misericórdia, como forma de acalanto, me fez ser a primeira mulher a entrar na nave do Maluco, no Túnel do Tempo. Senti-me realizada, iremos comemorar esse acontecimento em grande .......
Ah! E diz a ele que também adoro dá grandes gargalhadas, não só choro não .....kkkkkkkkkkkkkkk
Um beijo em vocês e até a próxima viagem, espero que seja em breve.
Parabens Vicente.
ResponderExcluir"A Barreira do Adeus" lhe coloca na galeria de fotos dos homenageados com a medalha "Major Joaquim Alves". Em breve a entregaremos.
Grande Abraço.
Antonio Alves de Morais.
Parabéns, Vicente, que este seja apenas o começo de muitas homenagens.
ResponderExcluirEmocionante a crônica do sr. Vicente Almeida. Eu convivi com o sentimento de encanto e de incerteza que o sul despertava em alguns conterrâneos.
ResponderExcluirA escolha foi muito justa.
Parabéns ao blog e ao sr. Vicente Almeida pela forma tocante como retratou essa realidade do nosso povo.
Abraços.
Prezados amigos - Prezado Paulinho.
ResponderExcluirA cronica do Vicente tem um valor sentimental que sobrepõe aos demais adeus.
Barreiras do adeus, existiram muitas. Mas com grandes diferenças. Aqueles que foram a Recife, Fortaleza, Campina Grande, João Pessoa, e outras localidades, em busca de aprendizado para depois retornar a terrinha, formado, prestar serviços, e vivê-la em abundância, e, aqueles que saíram obrigados por questões de sobrevivência.
A postagem trata exatamente desses guerreiros, desses vitoriosos, por esta razão Paulinho, fico feliz quando você reconhece uma bela escolha dos leitores. Espero que todos entendam o significado e importância que tem a "Medalha Major Joaquim Alves" para nós que fazemos o Sanharol.
Parabéns Vicente pela premiação e brigada pela carona....
ResponderExcluirBeijos.... Deus te abençõe!!
Vicente Almeida...
ResponderExcluirUtilizando a metalinguagem você mais uma vez vem nos brindar com esse brilhante texto. Embora não tenha chegado a São Paulo nessas circunstâncias tenho muitos parentes e amigos que ainda chegaram aqui, por esse meio de transporte. Mas, aqui as dificuldades são as mesmas para qualquer um que sai de uma cidade pequena, para uma metrópole como São Paulo. Você tem o dom do uso da palavra escrita, seus textos são sempre bem trabalhados e por pura generosidade, nos expôs seu processo de criação literária o que poucos escritores o fazem.
Comungo com os demais comentaristas:
Você é ótimo!
É...
ResponderExcluirAqui deixo a minha gratidão aos colaboradores deste Blog pelos afagos virtuais, e reconhecimento ao nosso trabalho "A BARREIRA DO ADEUS".
Divido com todos a homenagem hora recebida.
BLOG DO SANHAROL - Morais:
Obrigado a você por tudo que tem feito, para unir povos através da história, levando a todos, paz, alegria e muito humor, e principalmente resgatando fatos históricos da sua terra natal, com a qual me envolvi de corpo e alma.
ARTEMISIA:
Sim, isto foi apenas o começo de muitas homenagens que serão prestadas a muitos dos colaboradores deste Blog. Obrigado a você pela participação.
SR PAULO VIANA: Nosso honrado catedrático:
Suas palavras de estímulo e reconhecimento são portadoras de muita alegria. Muito obrigado por enaltecer o nosso singelo trabalho.
KLÉBIA:
Que Deus nos abençoe agora e sempre. Obrigado a você que tem apoiado e enriquecido nossas postagens.
Acho que em breve faremos nova incursão ao passado de Várzea Alegre, para resgatar outro fato histórico. Por enquanto, estamos compilando informações. Ah, já falei com o inventor maluco, e ele disse que se quisermos, poderemos levar mais um.
FRANCISCO GONÇALVES:
Na nossa história temos um daqueles que partiram da "Barreira do Adeus" e confirma a nossa narrativa: É o Luiz Lisboa (meu compadre), que ficou muito sensibilizado, pois viu aqui um espelho do seu passado.
Sabe Francisco, gostamos da transparência, ela é o espelho da alma.
Agradecemos demais a você pelo apoio e carinho com que comenta nossos trabalhos. Suas palavras são um reflexo da sua sensibilidade. Isto reforça nossa vontade de fazer sempre o melhor possível.
Obrigado por endossar a homenagem que o Blog mais uma vez nos presta.
Abraços fraternos a todos
Vicente Almeida
Vicente querido, permita-me chama-lo assim; pois para quem escreve sobre o amor, e Varze-Alegre, não pode ser chamado se não, de muito querido! lamento ter chegado atrasada; pois fiquei sem poder navegar, devido um feroz cavalo de troia que acabou com meu PC; coisas da modernidade; mas, não sem tempo de agradecer aos dois passageiros do tempo: você e a tão querida Klébia, obrigada queridos,abraço carinhoso e fraterno, Fátima.
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