Nas horas mornas do dia
- Claude Bloc -
Um dia desses
Vou deixar que me decifrem
Vou deixar que acalentem
Meus olhares de alegria...
Um dia desses
Vou deixar que acalentem
Meus olhares de alegria...
Um dia desses
Vou deixar que me descubram
Vou deixar que me revelem
o verso dos meus segredos.
o verso dos meus segredos.
Um dia desses, eu já nem sei
Nem saberei
Onde escondo a branca pauta
Dessa minha sinfonia
Pois,
Não alimento vaidades...
e outros pecados tantos
Só sei que nesse olhar
e outros pecados tantos
Só sei que nesse olhar
Que eu lanço para a vida
Que descortino à noite
Que revelo todo dia
Há algo tão fácil de ler...
Há algo tão fácil de ler...
Há algo tão sério pra ver
Há sonhos, melancolia
Há sonhos, melancolia
Nas horas mornas do dia.
Claude Bloc
Um belo poema. Uma visão de que a gente pode se dar a conhecer de forma simples e humilde.
ResponderExcluirUm bom poema. Parabens.
ResponderExcluirObrigada Martins, pela gentil presença e pelo incentivo ao meu "brincar" com as palavras...
ResponderExcluirAbraço,
Claude
Obrigada, Morais, pela força.
ResponderExcluirAbraço,
Claude
Claude,
ResponderExcluirA sua poesia não necesita de branca pauta para aparecer. Ela existe, naturalmente, no seu existir.
Um abraço.
Sávio,
ResponderExcluirA poesia está em nós...
E nós brindamos sua presença.
Quando vem por aqui com a Fran?
Abraço,
Claude
Claude querida, gosto muito da sua poesia; parabéns!
ResponderExcluirObrigada a todos pela gentilaza.
ResponderExcluirAbração.
Claude