Houve época em que o pessoal da cidade, notadamente aos Domingos, costumava ir passar o dia com a família na casa de conhecidos, amigos, compadres e familiares.
Na casa do Sanharol existia um pequeno prédio denominado "privada" que ficava fora da casa onde se faziam as necessidades fisiológicas. O meu pai dizia que todo André tinha suas "andrezadas.
Pois bem, coube ao André fazer está observação bem original. De passagem pelo sanitário, encontrando-o limpo, higienizado e oferecendo até papel higiénico dupla face e perfumado, coisa difícil de se ver por aqueles idos, depois da desobriga, encontrou nossa mãe na cozinha e perguntou: Mamãe, quem é o cu rico que vai chegar?
Esses Andrés não perdoam. E sendo André só, sai de perto que dar pra rir.
ResponderExcluirMorais,
ResponderExcluirUma vez também Raimundo André foi de Várzea Alegre até o Crato sentado no "chão" do expresso.
Mas eu pensei que o indicador de riqueza fosse um que Renato bitu falou que tem ha casa do avô dele, Zé Bitu. Quando o sujeito chegasse sabia que ali morava um homem rico.
ISSO ERA REALMENTE UM GRANDE INDICADOR DE RIQUEZA, PRICIPALMENTE NAQUELES TEMPOS, RSRSRS. ABRAÇO. FATIMA BEZERRA.
ResponderExcluirPapel higiênico e dupla face na roça não é coisa muuuuuito antiga, não!
ResponderExcluirOs André têm o privilégio de morar na zona urbana, daí o acesso a certas mordomias...
Mas um povinho mais de lá num usava isso não, que eu sei!