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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

CARICIAS.



A analise transacional reconhece como instintiva a nossa necessidade de caricias. As caricias são absolutamente necessárias à nossa sobrevivência. Um sorriso, uma palavra, um gesto constitui  caricias.
As primeiras caricias são recebidas durante a infância e são mais sob a forma de contato corporal: o bebê é manuseado, acariciado, embalado. Esses toques físicos expressam  mensagem de vários sentimentos, positivos ou negativos, tais como reconhecimento, aceitação, amor ou rejeição, impaciência, hostilidade.
Durante toda vida, o contato físico constitui uma forma de expressão muito mais intensa do que uma palavra, um abraço, um beijo,  um aperto de mão ou uma pancadinha no ombro.
A medida que a criança cresce, aprende a discernir as caricias desejáveis, valorizadas em sua família, e passa a agir de modo a obter essas caricias.
As caricias podem ser físicas ou verbais. Os dois tipos de caricia podem ainda ser positivos ou negativos, condicionais ou incondicionais.

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