"Se for necessário, vou morder a canela dos adversários".
Lula.
O mal exemplo do Lula será imitado pelo pais a fora. A falta de compostura, de civilidade, de propostas, de carater e decencia será o leme que conduzirá essas eleições. Em Varzea-Alegre, nas convenções foi o que se viu: Desespero e muita falta de educação, moral e civismo. Destilaram o rancor, o odio, e, o pior: é sujo falando do mal lavado.
Triste do povo que assiste de seus lideres exmplos tão deprimentes.
O problema do Lula, de seu desespero é que ele consegue enganar os otários do Brasil todo, mas não consegue enganar o povo paulistano. Parece que ainda não vai ser desta vez.
ResponderExcluirQuanto a Varzea-Alegre o que se ver é o sujo falando do mal lavado. Aquele que nem pode ser candidato falando do que ainda pode.
Um conselho para quem for mordido: Vá imediatamente a um Posto de Saude e tome uma vacina antirrabica.
ResponderExcluirFaz alguns anos. Creio que era a campanha das “Diretas Já”. Em algumas cidades, multidões bradavam – nas ruas – este slogan: “O povo não é bobo, abaixo a Rede Globo”. Mas, convenhamos, será que o povo brasileiro não é mesmo bobo? Desde que chegaram ao poder – em 2003 –, os petistas vem aparelhando o estado, ou seja, colocando os órgãos estatais a serviço do seu partido ou, em menor escala, a serviço dos demais partidos da chamada “base aliada”.
ResponderExcluirAlgumas dessas instituições estão sendo denunciadas – pela mídia – por deslavada corrupção. Além do mais, o PT vem tentando enfraquecer os outros poderes da República. Recentemente foi divulgada pela imprensa a pressão feita pelo ex-presidente Lula, em cima do ministro Gilmar Mendes, com o objetivo de manipular o próximo julgamento do mensalão, no Supremo Tribunal Federal.
Tudo isso levou a direção da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil–CNBB, a divulgar, semana passada, uma nota onde consta: “A sociedade brasileira espera e exige a investigação de toda suspeita de corrupção bem como a consequente punição dos culpados e o ressarcimento dos danos”. (...) “Fatos políticos e administrativos, que contrariam a ética pública e o bem comum, têm sido fartamente divulgados pela Imprensa, provocando uma reação de indignação e perplexidade na sociedade brasileira.
ResponderExcluirChega-se mesmo a colocar em xeque a credibilidade das instituições, que têm o dever constitucional de combater a corrupção e estancar a impunidade, que alimenta tal prática”.
Setores do PT falam abertamente em controlar a imprensa através de mecanismos de “controle social da mídia”. Coisa que já vem sendo feita na Venezuela, Equador, Bolívia e Argentina. Já os “cumpanhêro” brasileiros sonham com a extinção da alternância do poder, uma prática indispensável para a sobrevivência das democracias. Quando de seu retorno à exposição da mídia – no “Programa do Ratinho” – (Pense num nome apropriado) o ex-presidente Lula admitiu sua candidatura em 2014, afirmando textualmente: “Não podemos deixar os tucanos ganharem essas eleições”. Onde está o povo que não protesta contra tudo isso? Donde se conclui que o povo brasileiro é mesmo bobo...
ResponderExcluirOs petistas não souberam, sequer, manter a excelência do ensino do tradicional Colégio Pedro II, do Rio de Janeiro, fundado em 1837, à época do Brasil Império, e, até recentemente, considerado a mais tradicional e eficiente instituição de ensino público federal. A informação – abaixo transcrita – foi retirada da coluna de Elio Gaspari, publicada em jornais de capitais de estado e de grandes cidades brasileiras. A conferir.
ResponderExcluir“O triste retrato do Colégio Pedro II
“Os mestres do Colégio Pedro II, joia da coroa do ensino público desde o tempo do Imperador, aderiram à greve dos professores federais. Tornaram-se um exemplo do que o comissariado (petista) faz com sua rede de ensino. Expandiram a estrutura do colégio, que hoje reúne 14 unidades. A de Realengo foi inaugurada por Lula em 2007 e reinaugurada em maio passado pelo comissário Aloizio Mercadante. O quadro docente da franquia Pedro II tem 1.179 professores. Deles, 251 são contratados temporários, boias-frias do magistério público. Se um mestre avulso vai-se embora, uma turma pode ficar sem professor de matemática por meses. Faltam inspetores, técnicos e vigias. Depois da greve de 52 dias do ano passado, o governo prometeu um plano de carreira. Até hoje, nada”.