A relação do vice-presidente da Câmara, André Vargas (PT-PR), com o doleiro Alberto Youssef é muito semelhante à mantida pelo ex-senador Demóstenes Torres (DEM-GO) com o bicheiro Carlos Cachoeira. Ambos recebiam favores e dinheiro de cidadãos que atuam fora da lei. A opinião pública levou a cabeça de Demóstenes e agora quer a de Vargas.
Os petistas estão tensos. Eles podem ser forçados a abrir uma investigação própria. O partido não quer passar a imagem de leniência com condutas discutíveis do ponto de vista ético. Vargas pediu licença do mandato para ser esquecido. Agora, os deputados vão decidir se carregam ou não esse peso nas suas campanhas.
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